- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Crise não pode fazer UE voltar atrás na política ambiental
A crise financeira não pode fazer com que a União Europeia (UE) deixe de estar na vanguarda do combate global às alterações climáticas, sublinhou hoje em Lisboa uma das maiores autoridades mundiais sobre esta matéria.
Numa curta entrevista concedida à Agência Lusa antes de falar na conferência «Alterações Climáticas. Riscos e Respostas», que hoje decorreu na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, o director do Instituto de Potsdam (Alemanha) para a Pesquisa do Impacto Climático (PIK), Hans Joachim Schellnhuber, disse que o impacto da crise financeira não pode fazer com que Europa «volte atrás ou suavize a sua posição» no combate a este fenómeno.
«A UE tem de continuar a estar na frente desta luta. Penso que se a Europa reconsiderar medidas e objectivos ou se voltar atrás ou suavizar a sua posição, este combate estará perdido», frisou o também membro do Grupo Consultivo para a Energia e Alterações Climáticas do Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
Segundo o especialista, é essencial garantir que os lideres e chefes de Estado dos 27 mantenham uma «posição clara no combate a este fenómeno».
Diário Digital / Lusa
A crise financeira não pode fazer com que a União Europeia (UE) deixe de estar na vanguarda do combate global às alterações climáticas, sublinhou hoje em Lisboa uma das maiores autoridades mundiais sobre esta matéria.
Numa curta entrevista concedida à Agência Lusa antes de falar na conferência «Alterações Climáticas. Riscos e Respostas», que hoje decorreu na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, o director do Instituto de Potsdam (Alemanha) para a Pesquisa do Impacto Climático (PIK), Hans Joachim Schellnhuber, disse que o impacto da crise financeira não pode fazer com que Europa «volte atrás ou suavize a sua posição» no combate a este fenómeno.
«A UE tem de continuar a estar na frente desta luta. Penso que se a Europa reconsiderar medidas e objectivos ou se voltar atrás ou suavizar a sua posição, este combate estará perdido», frisou o também membro do Grupo Consultivo para a Energia e Alterações Climáticas do Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
Segundo o especialista, é essencial garantir que os lideres e chefes de Estado dos 27 mantenham uma «posição clara no combate a este fenómeno».
Diário Digital / Lusa