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Crise no setor automóvel põe 80 mil empregos em risco
Setor está em crise
A crise e o aumento do preço do combustível pode forçar o encerramento de 10 fábricas automóveis na Europa Ocidental e causar 80 mil despedimentos, segundo um estudo da consultora Roland Berger.
A consultora argumenta com a baixa procura e os locais de produção a funcionarem abaixo da capacidade instalada, para prever o encerramento de entre cinco a dez fábricas.
Um dos membros da consultora, Max Blanchet, disse à agência noticiosa que, "exceção à Volkswagen e Ford, outros fabricantes estão a exibir taxas de produtividade insustentáveis nas suas unidades e o mercado não vai recuperar".
Blanchet referia-se aos fabricantes automóveis General Motors, Opel, PSA Peugeot Citroen, Renault e Fiat.
Citou a crise económica como um fator explicativo, mas acrescentou que a principal explicação estava "na tendência de baixa do número de quilómetros percorridos devido ao custo do combustível, pelo que as pessoas tendem a manter mais os seus carros".
Blanchet especificou que esperava que os encerramentos que prevê ocorram dentro de dois ou três anos.
O documento acrescenta que o segmento automóvel que mais está a sofrer é o da gama média, enquanto os de luxo baixaram as vendas, mas não na mesma extensão. Já os modelos mais baratos estão a assistir a um aumento de vendas desde 2007.
Em julho, o fabricante francês PSA Peugeot Citroen anunciou o encerramento da sua histórica fábrica em Aulnay, no Norte de Paris.
A alemã Opel e a italiana Fiat também já procederam a despedimentos ou a suspensão de produção, devido à redução da procura.
Fonte: jn

Setor está em crise
A crise e o aumento do preço do combustível pode forçar o encerramento de 10 fábricas automóveis na Europa Ocidental e causar 80 mil despedimentos, segundo um estudo da consultora Roland Berger.
A consultora argumenta com a baixa procura e os locais de produção a funcionarem abaixo da capacidade instalada, para prever o encerramento de entre cinco a dez fábricas.
Um dos membros da consultora, Max Blanchet, disse à agência noticiosa que, "exceção à Volkswagen e Ford, outros fabricantes estão a exibir taxas de produtividade insustentáveis nas suas unidades e o mercado não vai recuperar".
Blanchet referia-se aos fabricantes automóveis General Motors, Opel, PSA Peugeot Citroen, Renault e Fiat.
Citou a crise económica como um fator explicativo, mas acrescentou que a principal explicação estava "na tendência de baixa do número de quilómetros percorridos devido ao custo do combustível, pelo que as pessoas tendem a manter mais os seus carros".
Blanchet especificou que esperava que os encerramentos que prevê ocorram dentro de dois ou três anos.
O documento acrescenta que o segmento automóvel que mais está a sofrer é o da gama média, enquanto os de luxo baixaram as vendas, mas não na mesma extensão. Já os modelos mais baratos estão a assistir a um aumento de vendas desde 2007.
Em julho, o fabricante francês PSA Peugeot Citroen anunciou o encerramento da sua histórica fábrica em Aulnay, no Norte de Paris.
A alemã Opel e a italiana Fiat também já procederam a despedimentos ou a suspensão de produção, devido à redução da procura.
Fonte: jn