Rotertinho
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Cuba: Homicida que matou primo por ciúme vai a julgamento
“Vou matá-los”
Louco de ciúmes pelo primo ter conquistado a sua ex-mulher, Francisco Patrício andou dois meses armado com uma caçadeira, escondida no carro, para os matar. Avisou a filha de que ia matar a mãe e o namorado. Cinco dias depois acabou por concretizar parte do plano ao atingir mortalmente a tiro João Noronha, de 31 anos, quando ia montado numa égua, perto de Faro do Alentejo. Amanhã começa a ser julgado pelo crime de homicídio qualificado no Tribunal de Cuba.
Noticiado na altura pelo CM, o homicídio ocorreu pelas 14h00 do dia 11 de Abril. Francisco, de 44 anos, conduzia o seu veículo na EN387, direcção Peroguarda-Faro do Alentejo. Ao avistar o primo, que seguia em sentido contrário montado na égua, Francisco abrandou a marcha do carro e, do interior, efectuou dois disparos. Retirou os dois cartuchos deflagrados, colocou um novo e efectuou o terceiro disparo.
João Noronha, que ia trabalhar, caiu sem vida da montada, tendo ficado junto à berma da estrada com inúmeras lesões traumáticas, a maioria na zona abdominal e face.
O homicida continuou a marcha e foi entregar-se no posto da GNR de Vidigueira, tendo-lhe sido apreendida a arma e mais de 30 cartuchos.
Na altura do crime, familiares falaram de constantes ameaças de morte. O homicida, ainda casado com Ana Maria Cigarrilha, não aceitava o relacionamento da ex--mulher com o primo.
Quando soube do caso, em Fevereiro de 2010, passou a andar armado. Mas só no dia 6 de Abril telefonou à filha a avisar de que ia cometer o crime.
"Ando com a espingarda de caça carregada na carrinha. Compra uma blusa preta porque vou matar a tua mãe e o namorado dela", disse-lhe.
João, que trabalhava na agricultura, deixou órfãs duas filhas, de doze e seis anos.
Correio da Manhã
“Vou matá-los”
Louco de ciúmes pelo primo ter conquistado a sua ex-mulher, Francisco Patrício andou dois meses armado com uma caçadeira, escondida no carro, para os matar. Avisou a filha de que ia matar a mãe e o namorado. Cinco dias depois acabou por concretizar parte do plano ao atingir mortalmente a tiro João Noronha, de 31 anos, quando ia montado numa égua, perto de Faro do Alentejo. Amanhã começa a ser julgado pelo crime de homicídio qualificado no Tribunal de Cuba.
Noticiado na altura pelo CM, o homicídio ocorreu pelas 14h00 do dia 11 de Abril. Francisco, de 44 anos, conduzia o seu veículo na EN387, direcção Peroguarda-Faro do Alentejo. Ao avistar o primo, que seguia em sentido contrário montado na égua, Francisco abrandou a marcha do carro e, do interior, efectuou dois disparos. Retirou os dois cartuchos deflagrados, colocou um novo e efectuou o terceiro disparo.
João Noronha, que ia trabalhar, caiu sem vida da montada, tendo ficado junto à berma da estrada com inúmeras lesões traumáticas, a maioria na zona abdominal e face.
O homicida continuou a marcha e foi entregar-se no posto da GNR de Vidigueira, tendo-lhe sido apreendida a arma e mais de 30 cartuchos.
Na altura do crime, familiares falaram de constantes ameaças de morte. O homicida, ainda casado com Ana Maria Cigarrilha, não aceitava o relacionamento da ex--mulher com o primo.
Quando soube do caso, em Fevereiro de 2010, passou a andar armado. Mas só no dia 6 de Abril telefonou à filha a avisar de que ia cometer o crime.
"Ando com a espingarda de caça carregada na carrinha. Compra uma blusa preta porque vou matar a tua mãe e o namorado dela", disse-lhe.
João, que trabalhava na agricultura, deixou órfãs duas filhas, de doze e seis anos.
Correio da Manhã