kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Três homens tentaram fugir de Cuba em pranchas de windsurf, mas apenas um conseguiu chegar a solo norte-americano. Quanto aos outros dois, um foi resgatado por um pescador e outro foi encontrado à deriva no mar pela guarda costeira.
Ao abrigo da política 'pé molhado/pé seco', da Lei de Ajuste Cubano, os imigrantes cubanos que conseguem chegar a solo norte-americano são autorizados a permanecer no país. Menor sorte têm os que são intercetados no mar, que terão de regressar a casa ou a um terceiro país.
Henry Vergara Negrín, de 24 anos, que conseguiu chegar a terras norte-americanas, disse que saiu de Jibacoa, perto de Havana, às 9h00 (hora local) de terça-feira, com dois companheiros, cada um na sua prancha. Chegou à costa, nove horas e meia depois, junto a um hotel de luxo, onde foi ajudado pelos próprios funcionários. Lisa Cole, porta-voz do empreendimento turístico revelou à imprensa local que todos quiseram "ter a certeza que ele estava confortável, deram-lhe toalhas e água. Disseram-nos que parecia exausto."
Não foi esta a sorte que tiveram os outros dois cubanos que tentaram atravessar o Estreito da Flórida com a ajuda de uma prancha de windsurf para chegar aos Estados Unidos. Dwarta, de 23 anos, tinha sido resgatado por um pescador na quarta-feira de manhã, e Amando, de 28 anos, foi resgatado sexta-feira depois de quatro dias à deriva no mar, revelou a guarda costeira dos EUA.
Desista quem estiver a pensar imitar Henry Vergara Negrín. Pelo menos é o que o próprio aconselha: "Não tentem. É muito difícil", disse em entrevista ao canal América Tevé.
cm
Ao abrigo da política 'pé molhado/pé seco', da Lei de Ajuste Cubano, os imigrantes cubanos que conseguem chegar a solo norte-americano são autorizados a permanecer no país. Menor sorte têm os que são intercetados no mar, que terão de regressar a casa ou a um terceiro país.
Henry Vergara Negrín, de 24 anos, que conseguiu chegar a terras norte-americanas, disse que saiu de Jibacoa, perto de Havana, às 9h00 (hora local) de terça-feira, com dois companheiros, cada um na sua prancha. Chegou à costa, nove horas e meia depois, junto a um hotel de luxo, onde foi ajudado pelos próprios funcionários. Lisa Cole, porta-voz do empreendimento turístico revelou à imprensa local que todos quiseram "ter a certeza que ele estava confortável, deram-lhe toalhas e água. Disseram-nos que parecia exausto."
Não foi esta a sorte que tiveram os outros dois cubanos que tentaram atravessar o Estreito da Flórida com a ajuda de uma prancha de windsurf para chegar aos Estados Unidos. Dwarta, de 23 anos, tinha sido resgatado por um pescador na quarta-feira de manhã, e Amando, de 28 anos, foi resgatado sexta-feira depois de quatro dias à deriva no mar, revelou a guarda costeira dos EUA.
Desista quem estiver a pensar imitar Henry Vergara Negrín. Pelo menos é o que o próprio aconselha: "Não tentem. É muito difícil", disse em entrevista ao canal América Tevé.

cm