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As bolsas dos EUA foram impulsionadas pelo PIB e pela confiança do consumidor.
As principais praças do outro lado do Atlântico encerraram em alta, animadas pelo anúncio de que a economia norte-americana – excluindo inventários – cresceu no quarto trimestre ao ritmo mais acelerado desde 1998 e pelo aumento da confiança dos consumidores em Fevereiro, que se fixou no nível mais alto de três anos.
O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,51% fixando-se nos 12.130,45 pontos. O S&P 500 avançou 1,06% para se estabelecer nos 1.319,88 pontos.
Por seu lado, o Nasdaq valorizou 1,58%, para os 2.781,05 pontos.
A Boeing registou a maior subida do Dow Jones, após bater a EADS num programa para aviões-tanque do exército norte-americano, no valor de 35 mil milhões de dólares.
A Intel também terminou em terreno positivo, animada pelo facto de a Longbow Research ter recomendado a compra das suas acções.
A Salesforce.com, maior fornecedora de software de gestão de clientes, encerrou igualmente no verde, depois de prever vendas acima do estimado pelos analistas.
Jornal de Negócios
As principais praças do outro lado do Atlântico encerraram em alta, animadas pelo anúncio de que a economia norte-americana – excluindo inventários – cresceu no quarto trimestre ao ritmo mais acelerado desde 1998 e pelo aumento da confiança dos consumidores em Fevereiro, que se fixou no nível mais alto de três anos.
O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,51% fixando-se nos 12.130,45 pontos. O S&P 500 avançou 1,06% para se estabelecer nos 1.319,88 pontos.
Por seu lado, o Nasdaq valorizou 1,58%, para os 2.781,05 pontos.
A Boeing registou a maior subida do Dow Jones, após bater a EADS num programa para aviões-tanque do exército norte-americano, no valor de 35 mil milhões de dólares.
A Intel também terminou em terreno positivo, animada pelo facto de a Longbow Research ter recomendado a compra das suas acções.
A Salesforce.com, maior fornecedora de software de gestão de clientes, encerrou igualmente no verde, depois de prever vendas acima do estimado pelos analistas.
Jornal de Negócios