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Daniel Sancho condenado a prisão perpétua por matar e desmembrar o cirurgião Edwin Arrieta
Espanhol terá ainda de pagar uma indemnização de 106 000 euros à família da vítima.
Daniel Sancho foi condenado a prisão perpétua pelo homicídio do cirurgião colombiano Edwin Arrieta, cujos restos mortais foram encontrados no início de agosto do ano passado na ilha de Pangan, na Tailândia. O tribunal da Tailândia considerou-o culpado dos três crimes pelos quais foi julgado: homicídio premeditado, desmembramento e ocultação do cadáver e destruição do passaporte da vítima, avança o El País.
O espanhol terá ainda de pagar uma indemnização de 106 000 euros à família de Edwin Arrieta.
De acordo com a mesma fonte, a acusação pediu a pena de morte por homicídio premeditado, enquanto o arguido defendeu que se tratou de uma morte acidental.
Sancho admitiu o crime após a detenção, mas mais tarde disse que Arrieta tinha perdido a vida acidentalmente durante uma luta em que se estava a defender de uma alegada tentativa de agressão sexual.
Das três acusações, Sancho apenas admitiu uma, a de ocultação do cadáver, punível com uma pena máxima de um ano de prisão.
Correio da Manhã
Espanhol terá ainda de pagar uma indemnização de 106 000 euros à família da vítima.
Daniel Sancho foi condenado a prisão perpétua pelo homicídio do cirurgião colombiano Edwin Arrieta, cujos restos mortais foram encontrados no início de agosto do ano passado na ilha de Pangan, na Tailândia. O tribunal da Tailândia considerou-o culpado dos três crimes pelos quais foi julgado: homicídio premeditado, desmembramento e ocultação do cadáver e destruição do passaporte da vítima, avança o El País.
O espanhol terá ainda de pagar uma indemnização de 106 000 euros à família de Edwin Arrieta.
De acordo com a mesma fonte, a acusação pediu a pena de morte por homicídio premeditado, enquanto o arguido defendeu que se tratou de uma morte acidental.
Sancho admitiu o crime após a detenção, mas mais tarde disse que Arrieta tinha perdido a vida acidentalmente durante uma luta em que se estava a defender de uma alegada tentativa de agressão sexual.
Das três acusações, Sancho apenas admitiu uma, a de ocultação do cadáver, punível com uma pena máxima de um ano de prisão.
Correio da Manhã