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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, criticou neste sábado a «teoria do Estado multicultural» e defendeu que a Grã-Bretanha precisa de uma identidade nacional mais forte para impedir que as pessoas recorram a qualquer tipo de extremismo, escreve a BBC online.
Na cimeira sobre segurança que teve lugar neste sábado na Alemanha, Cameron também defendeu uma postura mais firme em relação a grupos coniventes com o extremismo islâmico, afirmando que haverá maior controlo nas transferências de dinheiro público a essas instituições.
Segundo o primeiro-ministro britânico, os ministros devem evitar dividir palanques ou relacionar-se com esses grupos, que têm de ser impedidos de difundir a sua mensagem em universidades e prisões.
«Vamos julgar devidamente essas organizações: Elas acreditam em direitos humanos universais - incluindo para mulheres e pessoas de outras crenças? Elas acreditam em igualdade de todos perante a lei? Elas acreditam na democracia e no direito de as pessoas elegerem o seu próprio governo? Elas encorajam a integração ou o separatismo?», questionou.
SOL
Na cimeira sobre segurança que teve lugar neste sábado na Alemanha, Cameron também defendeu uma postura mais firme em relação a grupos coniventes com o extremismo islâmico, afirmando que haverá maior controlo nas transferências de dinheiro público a essas instituições.
Segundo o primeiro-ministro britânico, os ministros devem evitar dividir palanques ou relacionar-se com esses grupos, que têm de ser impedidos de difundir a sua mensagem em universidades e prisões.
«Vamos julgar devidamente essas organizações: Elas acreditam em direitos humanos universais - incluindo para mulheres e pessoas de outras crenças? Elas acreditam em igualdade de todos perante a lei? Elas acreditam na democracia e no direito de as pessoas elegerem o seu próprio governo? Elas encorajam a integração ou o separatismo?», questionou.
SOL