billshcot
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Medina Carreira defendeu que a maioria dos políticos não é corrupta, mas reconheceu que existem casos de «negociatas» em que os políticos chegam com «malas da Linda de Suza e voltam ricos».
Esta segunda-feira, o programa Olhos nos Olhos da TVI24 entrevistou Paulo Morais que considerou que o que aconteceu no caso de Duarte Lima não é raro. O vice-presidente da organização Transparência e Integridade, afirma que é até bastante comum e conta com a cumplicidade dos próprios bancos.
«Compram um terreno por dez, conseguem com um despacho administrativo valorizá-lo para mil. Ganham de uma de duas formas, ou os empreendimentos imobiliários se fazem e eles ganham através da operação imobiliária ou então mesmo que não se façam vão à banca buscar financiamento sobre os mil para um terreno que efectivamente valia 100», acusou Paulo Morais.
No programa Olhos nos Olhos da TVI24, Medina Carreira e Paulo Morais traçaram um cenário negro da corrupção em Portugal.
Para o ex-vice-presidente da Câmara do Porto, tudo o que tem a ver com o BPN deve ser investigado. A começar pela sua fundação por políticos.
Paulo Morais e Medina Carreira afirmam que a corrupção existe na política e não sendo maioritária consegue vencer.
«Os políticos maioritariamente não são corruptos, não tenho dúvida nenhuma disso e é por isso que me surpreende que não façam nada. A maioria não consegue dominar a minoria. (...) Muitos são Lindas de Suza, chegaram aqui com uma mala de cartão, meteram-se num partido, ocuparam lá um cargo qualquer que dava para fazer negociatas e de repente enriqueceram», defendeu Medina Carreira.
A organização Transparência e Integridade alertou a troika para os riscos de corrupção nas privatizações. Paulo Morais avisa que é preciso que tudo decorra com concursos de regras bem transparentes.
Medina Carreira defendeu que a maioria dos políticos não é corrupta, mas reconheceu que existem casos de «negociatas» em que os políticos chegam com «malas da Linda de Suza e voltam ricos».
Esta segunda-feira, o programa Olhos nos Olhos da TVI24 entrevistou Paulo Morais que considerou que o que aconteceu no caso de Duarte Lima não é raro. O vice-presidente da organização Transparência e Integridade, afirma que é até bastante comum e conta com a cumplicidade dos próprios bancos.
«Compram um terreno por dez, conseguem com um despacho administrativo valorizá-lo para mil. Ganham de uma de duas formas, ou os empreendimentos imobiliários se fazem e eles ganham através da operação imobiliária ou então mesmo que não se façam vão à banca buscar financiamento sobre os mil para um terreno que efectivamente valia 100», acusou Paulo Morais.
No programa Olhos nos Olhos da TVI24, Medina Carreira e Paulo Morais traçaram um cenário negro da corrupção em Portugal.
Para o ex-vice-presidente da Câmara do Porto, tudo o que tem a ver com o BPN deve ser investigado. A começar pela sua fundação por políticos.
Paulo Morais e Medina Carreira afirmam que a corrupção existe na política e não sendo maioritária consegue vencer.
«Os políticos maioritariamente não são corruptos, não tenho dúvida nenhuma disso e é por isso que me surpreende que não façam nada. A maioria não consegue dominar a minoria. (...) Muitos são Lindas de Suza, chegaram aqui com uma mala de cartão, meteram-se num partido, ocuparam lá um cargo qualquer que dava para fazer negociatas e de repente enriqueceram», defendeu Medina Carreira.
A organização Transparência e Integridade alertou a troika para os riscos de corrupção nas privatizações. Paulo Morais avisa que é preciso que tudo decorra com concursos de regras bem transparentes.