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Declarações de Fernando Valente sobre ser o pai do bebé de Mónica Silva contraditórias
Fernando diz agora que Mónica Silva nunca lhe tinha dito quem seria o pai da criança.
As declarações de Fernando Valente, à GNR, Polícia Judiciária de Aveiro e tribunal de instrução criminal de Aveiro, sobre se Mónica Silva tinha colocado a hipótese do empresário da Murtosa ser o pai do bebé que carregava no ventre, são completamente contraditórias.
Quando foi inquirido, dois dias depois do desaparecimento da grávida, pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Ovar, Fernando Valente declarou que Mónica Silva lhe tinha sugerido a hipótese de ser o pai do bebé. Essa sugestão terá sido feita durante o telefonema entre o casal, ocorrido em 30 de setembro de 2023, três dias antes do desaparecimento da mulher.
No entanto, em Novembro, já depois de ser detido, o arguido garantiu, à Polícia Judiciária e à juíza do Tribunal de Instrução Criminal e à Procuradora do Ministério Público de Estarreja que Mónica Silva nunca lhe tinha dito quem seria o responsável pela paternidade.
Mónica Silva, grávida de sete meses, foi dada como desaparecida no dia três de outubro do ano passado. Fernando Valente é suspeito dos crimes de homicídio qualificado, ocultação e profanação de cadáver, aborto agravado, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação. O empresário está a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária.
Correio da Manhã

Fernando diz agora que Mónica Silva nunca lhe tinha dito quem seria o pai da criança.
As declarações de Fernando Valente, à GNR, Polícia Judiciária de Aveiro e tribunal de instrução criminal de Aveiro, sobre se Mónica Silva tinha colocado a hipótese do empresário da Murtosa ser o pai do bebé que carregava no ventre, são completamente contraditórias.
Quando foi inquirido, dois dias depois do desaparecimento da grávida, pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Ovar, Fernando Valente declarou que Mónica Silva lhe tinha sugerido a hipótese de ser o pai do bebé. Essa sugestão terá sido feita durante o telefonema entre o casal, ocorrido em 30 de setembro de 2023, três dias antes do desaparecimento da mulher.
No entanto, em Novembro, já depois de ser detido, o arguido garantiu, à Polícia Judiciária e à juíza do Tribunal de Instrução Criminal e à Procuradora do Ministério Público de Estarreja que Mónica Silva nunca lhe tinha dito quem seria o responsável pela paternidade.
Mónica Silva, grávida de sete meses, foi dada como desaparecida no dia três de outubro do ano passado. Fernando Valente é suspeito dos crimes de homicídio qualificado, ocultação e profanação de cadáver, aborto agravado, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação. O empresário está a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária.
Correio da Manhã