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A Procuradoria Geral da República enviou para o DIAP a certidão do Tribunal de Loures com declarações de um dos arguidos no julgamento de Mário Machado, dirigente da Frente Nacional, sobre alegado favorecimento da família de José Sócrates.Fonte oficial da PGR disse à agência Lusa que a Procuradoria Geral da República recebeu o documento e enviou-o para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.A certidão da 1.ª Vara Mista do Tribunal de Loures era aguardada desde o início de Julho deste ano, tendo a PGR solicitado o envio em finais do mês seguinte, dado o protelament
documento reproduz declarações de Rui Dias, condenado a uma pena única de nove anos de prisão efectiva pelos crimes de roubo, sequestro e coação, no depoimento na sessão de 30 de Junho de 2009 do julgamento de Mário Machado.Rui Dias referiu a existência de documentos de fluxos financeiros que alegadamente envolvem familiares do primeiro ministro, José Sócrates, nos processos Freeport e Cova da Beira.
Um dos oito arguidos que foram julgados em Loures pelos crimes de associação criminosa, extorsão, sequestro e outros, Rui Dias disse em tribunal que "tem documentos que referem o desvio de 383 milhões de euros", envolvendo "o tio, o primo e a mãe" de José Sócrates.
Rui Dias foi julgado no Tribunal de Loures juntamente com Mário Machado, líder dos Hammerskins Portugal, movimento conotado com a extrema direita, e condenado a sete anos e dois meses de prisão efectiva pelos crimes de coacção, roubo, sequestro e posse ilegal de arma. Mário Machado, que também interveio depois de um juiz do colectivo ter anunciado que iria enviar para a Procuradoria Geral da República (PGR) a certidão, garantiu na altura que "os documentos estão em dois blocos escondidos em dois sítios diferentes".
In Noticias Juridicas
Um dos oito arguidos que foram julgados em Loures pelos crimes de associação criminosa, extorsão, sequestro e outros, Rui Dias disse em tribunal que "tem documentos que referem o desvio de 383 milhões de euros", envolvendo "o tio, o primo e a mãe" de José Sócrates.
Rui Dias foi julgado no Tribunal de Loures juntamente com Mário Machado, líder dos Hammerskins Portugal, movimento conotado com a extrema direita, e condenado a sete anos e dois meses de prisão efectiva pelos crimes de coacção, roubo, sequestro e posse ilegal de arma. Mário Machado, que também interveio depois de um juiz do colectivo ter anunciado que iria enviar para a Procuradoria Geral da República (PGR) a certidão, garantiu na altura que "os documentos estão em dois blocos escondidos em dois sítios diferentes".
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