O gelo nos pólos norte e sul está a derreter mais depressa do que previsto, levando à subida do nível da água do mar e à aceleração do aquecimento climático, advertiram cientistas, esta quarta-feira, em Genebra.
A apresentação dos resultados do estudo para o Ano Polar Internacional, realizado em 2007 e 2008 por milhares de cientistas, revelou que o aquecimento na Antártida "é muito maior do que previsto", enquanto os gelos árticos estão a diminuir, ao mesmo tempo na Gronelândia o gelo está a derreter mais rapidamente.
As regiões geladas, e muitas vezes inacessíveis, dos pólos são consideradas há muito tempo como um dos indicadores mais fiáveis das mudanças climáticas e influenciam as condições gerais dos oceanos e da atmosfera.
As águas em redor da Antártida aqueceram mais rapidamente que a média mundial, de acordo com as primeiras conclusões do estudo apresentado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Conselho Internacional para a Ciência (CIS).
Medidas realizadas mostraram também a aceleração do desaparecimento do manto de gelo no continente antártico e na Gronelândia.
O aquecimento do "permafrost", terras até aqui constantemente geladas, pode também contribuir para acelerar o processo de alterações climáticas ao libertar gás de efeito de estufa até aqui presos no solo.
"A mensagem do Ano Polar Internacional é forte e clara: o que acontece nas regiões polares tem consequência para o resto do mundo e diz respeito a todos", sublinharam a OMM e o CIS.
A apresentação dos resultados do estudo para o Ano Polar Internacional, realizado em 2007 e 2008 por milhares de cientistas, revelou que o aquecimento na Antártida "é muito maior do que previsto", enquanto os gelos árticos estão a diminuir, ao mesmo tempo na Gronelândia o gelo está a derreter mais rapidamente.
As regiões geladas, e muitas vezes inacessíveis, dos pólos são consideradas há muito tempo como um dos indicadores mais fiáveis das mudanças climáticas e influenciam as condições gerais dos oceanos e da atmosfera.
As águas em redor da Antártida aqueceram mais rapidamente que a média mundial, de acordo com as primeiras conclusões do estudo apresentado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Conselho Internacional para a Ciência (CIS).
Medidas realizadas mostraram também a aceleração do desaparecimento do manto de gelo no continente antártico e na Gronelândia.
O aquecimento do "permafrost", terras até aqui constantemente geladas, pode também contribuir para acelerar o processo de alterações climáticas ao libertar gás de efeito de estufa até aqui presos no solo.
"A mensagem do Ano Polar Internacional é forte e clara: o que acontece nas regiões polares tem consequência para o resto do mundo e diz respeito a todos", sublinharam a OMM e o CIS.