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Delegada descarta indícios de crime na morte de bicampeão de asa-delta em São Conrado
Equipamento que Philip Eric Haegler usava também não tinha qualquer anormalidade
Rio - A perícia preliminar da Polícia Civil apontou que não havia qualquer anormalidade no equipamento usado pelo bicampeão brasileiro de asa-delta Philip Eric Haegler em um salto de parapente que resultou em sua queda e morte, em São Conrado, na Zona Sul. Ao DIA, a delegada Daniela Terra, titular da 15ª DP (Gávea), enfatizou que não há indícios de crime no caso.
"Trata-se, em princípio, de um acidente, uma fatalidade. Foi feito o registro, a perícia no local do acidente. O equipamento que ele estava usando, em princípio, também não tinha qualquer anormalidade", afirmou a delegada responsável pelas investigações.
Questões climáticas, como o vento forte, podem ter contribuído para a falha durante o voo de parapente na manhã da última quinta-feira (21). Haegler saltou por volta das 12h da rampa da Pedra Bonita, na Zona Sul. No meio do percurso, o bicampeão se chocou com um prédio na Avenida Prefeito Mendes de Morais, na altura da cobertura, e despencou no hall do edifício. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, com ferimentos graves, mas não resistiu e morreu.
As investigações seguem na 15ª DP para esclarecer todas as circunstâncias da queda. Em respeito à memória do atleta, o Clube São Conrado de Voo Livre suspendeu as operações na rampa da Pedra Bonita nesta sexta-feira (21) e também ao longo do fim de semana.
Considerado um ícone do esporte, Philip Haegler foi presidente da Confederação Brasileira de Voo Livre (CBVL) e era uma das maiores referências do voo livre no país. O corpo de Phil será cremado no Cemitério São Francisco Xavier, na Zona Portuária do Rio, às 14h de sábado (22), no dia em que ele completaria 60 anos. O velório terá início às 12h15, no mesmo local.
O Dia
Equipamento que Philip Eric Haegler usava também não tinha qualquer anormalidade
Rio - A perícia preliminar da Polícia Civil apontou que não havia qualquer anormalidade no equipamento usado pelo bicampeão brasileiro de asa-delta Philip Eric Haegler em um salto de parapente que resultou em sua queda e morte, em São Conrado, na Zona Sul. Ao DIA, a delegada Daniela Terra, titular da 15ª DP (Gávea), enfatizou que não há indícios de crime no caso.
"Trata-se, em princípio, de um acidente, uma fatalidade. Foi feito o registro, a perícia no local do acidente. O equipamento que ele estava usando, em princípio, também não tinha qualquer anormalidade", afirmou a delegada responsável pelas investigações.
Questões climáticas, como o vento forte, podem ter contribuído para a falha durante o voo de parapente na manhã da última quinta-feira (21). Haegler saltou por volta das 12h da rampa da Pedra Bonita, na Zona Sul. No meio do percurso, o bicampeão se chocou com um prédio na Avenida Prefeito Mendes de Morais, na altura da cobertura, e despencou no hall do edifício. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, com ferimentos graves, mas não resistiu e morreu.
As investigações seguem na 15ª DP para esclarecer todas as circunstâncias da queda. Em respeito à memória do atleta, o Clube São Conrado de Voo Livre suspendeu as operações na rampa da Pedra Bonita nesta sexta-feira (21) e também ao longo do fim de semana.
Considerado um ícone do esporte, Philip Haegler foi presidente da Confederação Brasileira de Voo Livre (CBVL) e era uma das maiores referências do voo livre no país. O corpo de Phil será cremado no Cemitério São Francisco Xavier, na Zona Portuária do Rio, às 14h de sábado (22), no dia em que ele completaria 60 anos. O velório terá início às 12h15, no mesmo local.
O Dia
