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Denuncia na PJ burla 'online' feita com a imagem de Pinto Balsemão
Homem explicou à Polícia Judiciária ter investido 750 euros através de site suspeito. Quando quis reaver dinheiro, exigiram-lhe mais 11200 euros.
Um homem denunciou, no piquete da sede da Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, ter sido alvo de uma burla ao carregar num link (ligação) de internet, com a imagem do ex-primeiro ministro Francisco Pinto Balsemão (falecido em outubro), que encontrou num site e que prometia lucros consideráveis através de investimentos feitos 'online'.
A vítima explicou que, ao carregar no link informático, teve de facultar dados pessoais. Através de contactos email com um alegado responsável de uma empresa corretora, o queixoso fez uma primeira transferência de 250 euros para uma conta bancária que lhe foi indicada. A esse investimento, acrescentou outro de 500 euros, para outra conta bancária.
Ao suspeitar que se tratava de uma burla, o homem mostrou vontade de reaver o dinheiro investido. Como resposta recebeu que teria de pagar mais 11200 euros para reaver a verba perdida, que não chegou a recuperar.
Correio da Manhã
Homem explicou à Polícia Judiciária ter investido 750 euros através de site suspeito. Quando quis reaver dinheiro, exigiram-lhe mais 11200 euros.
Um homem denunciou, no piquete da sede da Polícia Judiciária (PJ), em Lisboa, ter sido alvo de uma burla ao carregar num link (ligação) de internet, com a imagem do ex-primeiro ministro Francisco Pinto Balsemão (falecido em outubro), que encontrou num site e que prometia lucros consideráveis através de investimentos feitos 'online'.
A vítima explicou que, ao carregar no link informático, teve de facultar dados pessoais. Através de contactos email com um alegado responsável de uma empresa corretora, o queixoso fez uma primeira transferência de 250 euros para uma conta bancária que lhe foi indicada. A esse investimento, acrescentou outro de 500 euros, para outra conta bancária.
Ao suspeitar que se tratava de uma burla, o homem mostrou vontade de reaver o dinheiro investido. Como resposta recebeu que teria de pagar mais 11200 euros para reaver a verba perdida, que não chegou a recuperar.
Correio da Manhã