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- Abr 3, 2008
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faz-se dia o tao grande misterio...
e ao cair da noite adormecida
vem o silencio profundo...
sem rumor, tao devagar
vem a tristeza imovel,
e uma pequena lagrima vem para ficar...
neste mar de infelicidades,
onde a escuridao sonha...
feito de perto e do longe
eu para sempre te levo!
e, numa palavra caida,
apago os meus pensamentos...
no fundo de uma janela morta
onde a dor me desespera,
deixarei ficar o desejo de amar esses teus olhos...
apenas te poderei dar a ausencia desta magoa desolada...
pois na cela desta dor que nao e minha,
onde embala o sofrimento
de lembranças crueis
que me deixam acordada no esquecimeto...
por uma amor, ha muito perdido,
e um frio ardente
que deseja sair...
... sem o motivo de viver
com lagrimas sem sentido de cair...
e ao cair da noite adormecida
vem o silencio profundo...
sem rumor, tao devagar
vem a tristeza imovel,
e uma pequena lagrima vem para ficar...
neste mar de infelicidades,
onde a escuridao sonha...
feito de perto e do longe
eu para sempre te levo!
e, numa palavra caida,
apago os meus pensamentos...
no fundo de uma janela morta
onde a dor me desespera,
deixarei ficar o desejo de amar esses teus olhos...
apenas te poderei dar a ausencia desta magoa desolada...
pois na cela desta dor que nao e minha,
onde embala o sofrimento
de lembranças crueis
que me deixam acordada no esquecimeto...
por uma amor, ha muito perdido,
e um frio ardente
que deseja sair...
... sem o motivo de viver
com lagrimas sem sentido de cair...