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Depois de Néstor e Cristina, Argentina elege outro Kirchner

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Cristina rodeada pelos filhos, Maximo e Florencia

Ao contrário do previsto, presidente não será candidata a nada, após dois mandatos. Mas abre portas ao filho.
Máximo tinha 10 anos quando em 1987 o nome do pai, Néstor Kirchner, apareceu pela primeira vez num boletim de voto em Santa Cruz. O da mãe, Cristina Kirchner, apareceria dois anos depois. Desde então, os eleitores desta província do Sul da Argentina puderam sempre pôr uma cruzinha num Kirchner - inicialmente para cargos locais e depois para a presidência. Agora, podem pela primeira vez votar no herdeiro do casal, Máximo, que é candidato a deputado nacional nas eleições de outubro.



"Seria muito melhor se te dedicasses a outra coisa", disse em março, durante um ato público, a presidente argentina, dirigindo-se ao filho mais velho. "Mas tens o sangue do teu pai e da tua mãe, o da política", acrescentou Cristina Kirchner, justificando as aspirações políticas de Máximo. "Venho de uma família que se submeteu sempre às urnas", disse o herdeiro diante de milhares de seguidores no estádio Diego Armando Maradona, em setembro de 2014, quando se estreou como orador principal num ato organizado pela La Cámpora - uma das forças políticas de apoio ao kirchnerismo a que preside e que faz parte da coligação Frente para a Vitória.



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