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Deputado do PSD diz que CP fez das populações "peões" de xadrez

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GF Ouro
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O deputado do PSD Carlos Abreu Amorim acusou esta sexta-feira a administração da CP de assumir um "braço de ferro" com a Renfe, colocando as populações como "peões num jogo de xadrez" ao anunciar a supressão da linha até Vigo.

"Até parece que calhou bem, mas os fins não justificam os meios", criticou o deputado, que esta semana reuniu com a administração da CP.

Neste encontro, admitiu Carlos Abreu Amorim à Lusa, percebeu que o que estava em causa era uma "disputa" entre as duas empresas públicas.

"Percebi que era um braço de ferro entre a CP, portuguesa, e a Renfe, espanhola. As populações, os autarcas e as forças vivas foram aqui uma espécie de peões num jogo que estaria a decorrer nos bastidores. Foi um método absolutamente deplorável", criticou ainda o deputado, eleito pelo PSD em Viana do Castelo.

Admite que foi "melhor ter corrido bem do que mal", mas "não podemos utilizar estes métodos. As coisas devem ser resolvidas com outro tipo de postura", disse ainda, lembrando que a decisão anterior foi "mais uma", tomada por gestores públicos quando o novo Governo ainda se está a instalar.

Já o autarca socialista de Viana do Castelo assumiu este recuo na decisão de supressão da ligação internacional até Vigo como "uma boa notícia" para o município, por permitir "o reforço da mobilidade dentro do distrito".



In:JN
 

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GF Ouro
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Deputado do PSD crítica "jogada" da CP

O deputado do PSD eleito pelo Alto Minho nas últimas legislativas, Carlos Abreu Amorim, criticou duramente a CP pela forma como conduziu o processo de supressão dos comboios internacionais com destino a Vigo, acusando a empresa de ter feito uma "jogada" nas negociações com a Renfe.

O deputado do PSD eleito pelo Alto Minho nas últimas legislativas, Carlos Abreu Amorim, criticou duramente a CP pela forma como conduziu o processo de supressão dos comboios internacionais com destino a Vigo, acusando a empresa portuguesa de ter feito uma "jogada" nas negociações com a Renfe, à revelia das populações, de autarcas e poder político. "Se existia, e agora parece que isso é claro, um processo negocial, vamos dizer um braço-de-ferro, entre a CP e a Renfe, julgo que nesse braço-de-ferro fazer jogadas em que os interesses das populações são postos em causa, não me parece ser o melhor método, mas ainda bem que as coisas acabaram por se resolver a contento das populações", declarou, em Monção, à margem de uma conferência sobre a "Reforma da Administração Local".  

"Espero que o facto de que esta negociação tenha chegado a um bom termo não signifique que o método se volte a repetir. Isto é, no decurso de um processo negocial se ponham em causa os interesses das populações, não se ouçam as autarquias, não se ouçam os representantes políticos e se passe à política do acto consumado", acrescentou.  

Carlos Amorim comentava assim o facto de, após uma semana de protestos dos dois lados da fronteira, a CP ter anunciado que vai manter a ligação ferroviária internacional, depois da congénere Renfe ter acedido a suportar os custos do serviço em território espanhol, que, segundo notícia a agência Lusa, ascenderão a cerca de 450 mil euros por ano. 





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