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Desamor no Olimpo: como a riquíssima Sra. Varoufakis irrita a discreta Sra. Tsipras

kokas

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Set 27, 2006
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Betty Batziana, primeira-dama grega, desconfiou desde sempre do estilo de vida de Danae Stratou e do marido Yanis Varoufakis

Betty Batziana, primeira-dama grega, desconfiou desde sempre do estilo de vida de Danae Stratou e do marido Yanis Varoufakis.
O acordo entre a Grécia e os credores caiu "como uma bomba" em casa de Alexis Tsipras. Quem o afirma são amigos do primeiro-ministro grego e da sua companheira de há 30 anos, Peristera Batziana - ou Betty como ele lhe chama carinhosamente -, dando algum fundamento às declarações do presidente francês François Hollande, que antes do acordo disse ao Canard Enchainé que Tsipras lhe confessou que se cedesse aos credores podia não só perder o partido mas também a mulher. E parece que Betty também pode ter tido uma palavra a dizer na saída do governo do ministro das Finanças, Yanis Varoufakis.

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Danae Stratou com Yanis Varoufakis. O marido foi até há pouco tempo ministro das Finanças da Grécia
Betty com o futuro da Grécia nas mãos? Uma semana depois do acordo, a edição em inglês do jornal Protothema garantia que a engenheira eletrotécnica terá decidido "engolir" o terceiro resgate, preferindo lembrar que "Alexis está a mudar muitas coisas mesmo que ninguém acredite; vai ser o primeiro a lutar contra a corrupção como nunca ninguém lutou antes".
A mulher que os media acusam de ter radicalizado Tsipras conseguiu até hoje manter o mistério. Isto apesar da irresistível curiosidade que desperta na imprensa. Avessa a falar com jornalistas, o que se sabe de Betty Batziana é sobretudo em segunda mão, através dos amigos.
Foi assim que ficámos a saber como Betty e Alexis se conheceram no liceu, como se apaixonaram e nunca mais se separaram apesar de não terem casado. Um desafio num país onde a Igreja Ortodoxa tem um papel fundamental, mas que agrada aos jovens. Terá sido ela quem levou o namorado para a juventude comunista e juntos lideraram a revolta estudantil contra as reformas na educação. Desengane-se portanto quem vê em Betty, de 41 anos, uma mosquinha-morta; na universidade processou o orientador por plagiar a sua tese de doutoramento e após cinco anos de batalha legal acabou por vencer.



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