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Descobertas jóias de ouro com 3 mil anos em tumba egípcia

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Descobertas jóias de ouro com 3 mil anos em tumba egípcia

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Cinco pingentes e dois anéis de ouro com mais de três mil anos, da dinastia egípcia XVIII do Império Novo (1539-1075 a.C.), foram descobertos em uma tumba na cidade de Luxor, a 600 km ao sul do Cairo, anunciou nesta terça-feira o Conselho Supremo de Antiguidades (CSA). A câmara mortuária pertenceu a Gehut, alto funcionário da rainha Hatchepsut (1482-1502 a.C.), responsável pelo Tesouro do governo, e se localiza em Derá Abu al Naga, na zona ocidental do rio Nilo. As informações são da agência EFE.

Segundo a equipe de arqueólogos espanhóis responsável pelo achado, as jóias poderiam ser do próprio Gehuti ou de um membro da sua família. Na época, importantes funcionários dos governantes se vestiam com adornos dourados assim como os reis, explicaram os especialistas. Gehuti foi o encarregado de liderar a transferência dos templos da rainha Hatchepsut de Asuán para Luxor.

Análises feitas pelos pesquisadores indicam também que a tumba foi saqueada em diferentes épocas faraônicas. Além disso, os conteúdos da sepultura, como o ataúde e a múmia, foram queimados em um incêndio ocorrido entre 725 e 1081 a.C..

No mesmo local, também foi encontrada a entrada de outra tumba, cujos muros estão decorados com inscrições coloridas que mostram a imagem de Nut - deusa do céu -, com as mãos abertas para abraçar o defunto.

De acordo com o chefe de antiguidades de Luxor, Mansur Breik, a câmara de Gehuti é a quarta de altos funcionários egípcios já encontrada na cidade e possui algumas frases do livro dos mortos escritas nos muros.


EFE
 
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