- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,766
- Gostos Recebidos
- 184
Um terço dos jovens europeus consome drogas, de forma abusiva, com o intuito de melhorar o desempenho sexual. Cocaína, heroína, ecstasy e cannabis são as substâncias mais utilizadas para atingir esse objectivo. A conclusão é de um estudo publicado pelo BioMed Central que referiu ainda que desse total, 23% são jovens do sexo feminino.
A investigação envolveu 1.300 pessoas com idades entre os 16 e os 35 anos sociavelmente activos na «vida nocturna», de vários países europeus, incluindo Portugal.
«São cada vez mais os jovens que consomem drogas para se desinibirem ou melhorarem a experiência sexual. Estas práticas, obviamente, têm associados riscos, entre os quais uma maior propensão para contrair doenças sexualmente transmissíveis. Se olharmos para a realidade do nosso país e para as conclusões deste estudo não será por acaso que Portugal continua a ser o país europeu com as maiores taxas de mortalidade causadas por VIH/sida entre os consumidores de droga», frisou o presidente da Associação Para um Portugal Livre de Drogas (APLD), Manuel Pinto Coelho.
«Os jovens precisam de modelos que os ajudem a encontrar uma via positiva - uma via sem drogas. É importante, por isso, reforçar que tomar drogas não é natural nem inevitável e que elas não deverão nunca fazer parte da nossa cultura», acrescenta.
A Associação Para um Portugal Livre de Drogas (APLD) foi criada em Junho de 2004 com o intuito de promover a ideia de que o combate à toxicodependência deve privilegiar a prevenção e o tratamento e que as drogas de substituição devem ser utilizadas unicamente nos casos em que têm indicação.
dd.
A investigação envolveu 1.300 pessoas com idades entre os 16 e os 35 anos sociavelmente activos na «vida nocturna», de vários países europeus, incluindo Portugal.
«São cada vez mais os jovens que consomem drogas para se desinibirem ou melhorarem a experiência sexual. Estas práticas, obviamente, têm associados riscos, entre os quais uma maior propensão para contrair doenças sexualmente transmissíveis. Se olharmos para a realidade do nosso país e para as conclusões deste estudo não será por acaso que Portugal continua a ser o país europeu com as maiores taxas de mortalidade causadas por VIH/sida entre os consumidores de droga», frisou o presidente da Associação Para um Portugal Livre de Drogas (APLD), Manuel Pinto Coelho.
«Os jovens precisam de modelos que os ajudem a encontrar uma via positiva - uma via sem drogas. É importante, por isso, reforçar que tomar drogas não é natural nem inevitável e que elas não deverão nunca fazer parte da nossa cultura», acrescenta.
A Associação Para um Portugal Livre de Drogas (APLD) foi criada em Junho de 2004 com o intuito de promover a ideia de que o combate à toxicodependência deve privilegiar a prevenção e o tratamento e que as drogas de substituição devem ser utilizadas unicamente nos casos em que têm indicação.
dd.