kokas
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Companhia aérea tem de fazer face aos prejuízos agravados pela greve de dez dias.
A TAP fechou o ano de 2014 com um prejuízo de 46 milhões de euros e a greve de dez dias, que terminou no último domingo, agravou estas contas em 35 milhões de euros.
Perante este cenário, escreve o Diário de Notícias/Dinheiro Vivo, o Governo pediu à direção da companhia aérea portuguesa que elaborasse um plano de reestruturação financeira urgente.
Segundo as mesmas publicações, que citam fonte ligada ao processo, reduzir o número de aviões é uma das opções em cima da mesa, o que implica a redução do número de trabalhadores.
Outra estratégia passa por renegociar empréstimos e cortar pequenas ‘gorduras’ que compõem a despesa.
“O mercado da aviação alterou-se muito e a TAP atrasou-se nessa reorganização por estar demasiado ocupada a resolver problemas internos, como greves”, explicou a mesma fonte.
O presidente da TAP enviou, na terça-feira, uma carta aos trabalhadores da empresa onde diz que é altura de “dar um passo atrás para, de seguida, dar dois em frente”.
“A instabilidade provoca prejuízos diretos, afeta dramaticamente os nossos recursos financeiros, prejudica a nossa imagem e consome-nos energias, desviando a atenção dos nossos objetivos”, lê-se na missiva a que o Diário de Notícias/Dinheiro Vivo tiveram acesso.
nm

A TAP fechou o ano de 2014 com um prejuízo de 46 milhões de euros e a greve de dez dias, que terminou no último domingo, agravou estas contas em 35 milhões de euros.
Perante este cenário, escreve o Diário de Notícias/Dinheiro Vivo, o Governo pediu à direção da companhia aérea portuguesa que elaborasse um plano de reestruturação financeira urgente.
Segundo as mesmas publicações, que citam fonte ligada ao processo, reduzir o número de aviões é uma das opções em cima da mesa, o que implica a redução do número de trabalhadores.
Outra estratégia passa por renegociar empréstimos e cortar pequenas ‘gorduras’ que compõem a despesa.
“O mercado da aviação alterou-se muito e a TAP atrasou-se nessa reorganização por estar demasiado ocupada a resolver problemas internos, como greves”, explicou a mesma fonte.
O presidente da TAP enviou, na terça-feira, uma carta aos trabalhadores da empresa onde diz que é altura de “dar um passo atrás para, de seguida, dar dois em frente”.
“A instabilidade provoca prejuízos diretos, afeta dramaticamente os nossos recursos financeiros, prejudica a nossa imagem e consome-nos energias, desviando a atenção dos nossos objetivos”, lê-se na missiva a que o Diário de Notícias/Dinheiro Vivo tiveram acesso.
nm