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GF Ouro
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Os crimes ocorreram entre 2006 e 2012 e o suspeito de desfalque terá contado com a ajuda de um casal amigo.
Osvaldo Pires entrou para Conservatória de Viseu e em apenas um ano conseguiu a confiança dos seus superiores para ser o “único a utilizar, todos, os meses o computador afeto à contabilidade mensal”.
A sua “agilidade”, conta o Jornal de Notícias (JN), valeu-lhe a autonomia na gestão financeira da Conservatória e deu azo a uma série de desfalques que se realizaram nos seis anos seguintes, entre 2006 e 2012.
De acordo com o jornal, este escriturário terá transferido para as suas contas bancárias pessoais um montante total na ordem dos 1,6 milhões de euros. Entre abril e dezembro de 2006, terão sido efetuadas 20 transações entre os 1.400 e os 18 mil euros. Já a partir de 2007 até 2012, e com os códigos de acesso ao sistema de pagamentos ‘BESnetwor’, este funcionário fez 84 transferências, de cerca de 20 mil euros cada.
Osvaldo Pires terá ainda contado com a ajuda de um casal amigo, que com este esquema conseguiu desviar da Conservatória de Viseu 183 mil euros.
O escriturário de 44 anos vai agora responder em tribunal pelos crimes, na forma continuada, de peculato, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento de capitais. Já Vítor Freitas e Ana Martins, alegados ajudantes, estão acusados de branqueamento de capitais.
nm
Osvaldo Pires entrou para Conservatória de Viseu e em apenas um ano conseguiu a confiança dos seus superiores para ser o “único a utilizar, todos, os meses o computador afeto à contabilidade mensal”.
A sua “agilidade”, conta o Jornal de Notícias (JN), valeu-lhe a autonomia na gestão financeira da Conservatória e deu azo a uma série de desfalques que se realizaram nos seis anos seguintes, entre 2006 e 2012.
De acordo com o jornal, este escriturário terá transferido para as suas contas bancárias pessoais um montante total na ordem dos 1,6 milhões de euros. Entre abril e dezembro de 2006, terão sido efetuadas 20 transações entre os 1.400 e os 18 mil euros. Já a partir de 2007 até 2012, e com os códigos de acesso ao sistema de pagamentos ‘BESnetwor’, este funcionário fez 84 transferências, de cerca de 20 mil euros cada.
Osvaldo Pires terá ainda contado com a ajuda de um casal amigo, que com este esquema conseguiu desviar da Conservatória de Viseu 183 mil euros.
O escriturário de 44 anos vai agora responder em tribunal pelos crimes, na forma continuada, de peculato, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento de capitais. Já Vítor Freitas e Ana Martins, alegados ajudantes, estão acusados de branqueamento de capitais.
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