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Detido por agressões aos pais doentes. Fica em prisão preventiva
Ministério Público de Leiria descreve empurrões, arremesso de objetos e ameaças de morte.
Um homem de 49 anos ficou em prisão preventiva por violência doméstica contra os pais, de 74 e 73 anos, ambos com problemas de saúde, divulgou esta quarta-feira o Ministério Público de Leiria. Está indiciado por quatro crimes de violência doméstica.
Segundo os autos, refere o MP, o arguido "de forma reiterada, terá agredido física e psicologicamente os pais", infligindo-lhes "maus-tratos físicos, insultos e ameaças, colocando em causa a sua integridade física e tranquilidade pessoal".
Os crimes ocorreram na casa onde todos habitavam. Os crimes "traduziram-se em empurrões, agressões, arremesso de objetos e ameaças de morte, tendo provocado às vítimas lesões físicas e sofrimento psicológico significativo, com necessidade de tratamento médico".
O MP refere que o juiz entendeu que outras medidas de coação menos gravosas "se revelariam ineficazes, atendendo à convivência na residência comum e ao estado de intranquilidade vivido pelas vítimas".
Correio da Manhã
Ministério Público de Leiria descreve empurrões, arremesso de objetos e ameaças de morte.
Um homem de 49 anos ficou em prisão preventiva por violência doméstica contra os pais, de 74 e 73 anos, ambos com problemas de saúde, divulgou esta quarta-feira o Ministério Público de Leiria. Está indiciado por quatro crimes de violência doméstica.
Segundo os autos, refere o MP, o arguido "de forma reiterada, terá agredido física e psicologicamente os pais", infligindo-lhes "maus-tratos físicos, insultos e ameaças, colocando em causa a sua integridade física e tranquilidade pessoal".
Os crimes ocorreram na casa onde todos habitavam. Os crimes "traduziram-se em empurrões, agressões, arremesso de objetos e ameaças de morte, tendo provocado às vítimas lesões físicas e sofrimento psicológico significativo, com necessidade de tratamento médico".
O MP refere que o juiz entendeu que outras medidas de coação menos gravosas "se revelariam ineficazes, atendendo à convivência na residência comum e ao estado de intranquilidade vivido pelas vítimas".
Correio da Manhã