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Detido por ter cão à fome e acorrentado em Lisboa
PSP retirou o cão, que só tinha arroz putrefacto, para a Casa do Animal.
Um homem de 36 anos foi detido pela PSP, em Marvila, Lisboa, por maus tratos a um cão, que os polícias encontraram à fome e a ganir "acorrentado numa barraca, sem condições para descansar, nem circular, pois a corrente tinha pouco mais de um metro de comprimento".
De acordo com a PSP, a patrulha foi alertada por um cidadão que "momentos antes, enquanto circulava na via pública, ouviu um canídeo a ganir, emitindo sons de agonia". Os polícias encontraram o cão, além de acorrentado, apenas com "um recipiente com pedaços de arroz, em estado de putrefação, levando a crer que o animal já não se alimentava há vários dias".
"Prontamente foi feita a leitura do chip do canídeo, de onde recolheram os dados do proprietário, fazendo de imediato contacto com o mesmo que desvalorizou por completo a situação e o estado em que o canídeo se encontrava. Posto isto, e após ser várias vezes elucidado que incorria num crime de maus tratos a animal de companhia, foi-lhe dada voz de detenção e o cão recolhido para a Casa do Animal", descreve a PSP.
O cidadão foi notificado para comparecer nos Serviços do Ministério Público, ficando a aguardar julgamento em liberdade.
Correio da Manhã

PSP retirou o cão, que só tinha arroz putrefacto, para a Casa do Animal.
Um homem de 36 anos foi detido pela PSP, em Marvila, Lisboa, por maus tratos a um cão, que os polícias encontraram à fome e a ganir "acorrentado numa barraca, sem condições para descansar, nem circular, pois a corrente tinha pouco mais de um metro de comprimento".
De acordo com a PSP, a patrulha foi alertada por um cidadão que "momentos antes, enquanto circulava na via pública, ouviu um canídeo a ganir, emitindo sons de agonia". Os polícias encontraram o cão, além de acorrentado, apenas com "um recipiente com pedaços de arroz, em estado de putrefação, levando a crer que o animal já não se alimentava há vários dias".
"Prontamente foi feita a leitura do chip do canídeo, de onde recolheram os dados do proprietário, fazendo de imediato contacto com o mesmo que desvalorizou por completo a situação e o estado em que o canídeo se encontrava. Posto isto, e após ser várias vezes elucidado que incorria num crime de maus tratos a animal de companhia, foi-lhe dada voz de detenção e o cão recolhido para a Casa do Animal", descreve a PSP.
O cidadão foi notificado para comparecer nos Serviços do Ministério Público, ficando a aguardar julgamento em liberdade.
Correio da Manhã