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GF Ouro
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As autoridades ucranianas anunciaram ter detido três agentes do extinto corpo antimotim "Berkut", pela suspeita de terem assassinado manifestantes durante os sangrentos distúrbios ocorridos a 20 de fevereiro deste ano, no centro de Kiev.
"Trata-se da chamada 'unidade negra' de 'Berkut', destinada a operações especiais", disse hoje o procurador-geral da Ucrânia, Oleg Majnitski, aos jornalistas.
O corpo da polícia antimotim "Berkut" (Águia), utilizado na repressão dos protestos populares que provocaram a queda do regime de Viktor Ianukovich, foi dissolvido poucos dias depois dos confrontos.
Segundo as autoridades, a lista de suspeitos de terem aberto fogo contra os manifestantes ascende a 13, dos quais quatro poderão ser detidos nas próximas horas. Os restantes estão a ser investigados, embora continuem em liberdade.
Oleg Majnitski explicou que foram dadas armas de fogo real, incluindo espingardas automáticas Kalashnikov, aos membros dessa "unidade negra".
As restantes unidades da polícia antimotim "Berkut" que se envolveram em confrontos com os manifestantes no centro da capital ucraniana durante os distúrbios que ocorreram entre 18 e 20 de fevereiro "não receberam armas de fogo", complementou o procurador-geral adjunto, Alexei Baganets
jn
"Trata-se da chamada 'unidade negra' de 'Berkut', destinada a operações especiais", disse hoje o procurador-geral da Ucrânia, Oleg Majnitski, aos jornalistas.
O corpo da polícia antimotim "Berkut" (Águia), utilizado na repressão dos protestos populares que provocaram a queda do regime de Viktor Ianukovich, foi dissolvido poucos dias depois dos confrontos.
Segundo as autoridades, a lista de suspeitos de terem aberto fogo contra os manifestantes ascende a 13, dos quais quatro poderão ser detidos nas próximas horas. Os restantes estão a ser investigados, embora continuem em liberdade.
Oleg Majnitski explicou que foram dadas armas de fogo real, incluindo espingardas automáticas Kalashnikov, aos membros dessa "unidade negra".
As restantes unidades da polícia antimotim "Berkut" que se envolveram em confrontos com os manifestantes no centro da capital ucraniana durante os distúrbios que ocorreram entre 18 e 20 de fevereiro "não receberam armas de fogo", complementou o procurador-geral adjunto, Alexei Baganets
jn