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Cerca de três dezenas de clientes do BPN invadiram hoje, quarta-feira, as instalações do banco na Avenida de França, no Porto, para reclamar o pagamento imediato do papel comercial da cimenteira CNE que "está em incumprimento há muito tempo".
Enquanto forçavam a entrada no banco, os clientes gritavam "paguem o que nos devem", referindo que "se sentem enganados e burlados".
Em declarações à Agência Lusa, António Henriques, da Associação Nacional de Defesa dos Clientes do BPN, explicou que "há 44 clientes lesados pelo incumprimento do pagamento do papel comercial da CNE tendo a haver cerca de 10 milhões de euros".
António Henriques disse que "as pessoas compraram com garantias reais os produtos colocados à venda nos balcões do BPN" acrescentando que o gabinete jurídico da Associação está a estudar a possibilidade de apresentar uma providência cautelar para impedir a privatização do banco já que não sabem "se as obrigações estão salvaguardadas no caderno de encargos".
À porta do banco continuam montadas cinco tendas de campismo onde cinco clientes fazem greve de fome há oito dias.
Fonte JN
Enquanto forçavam a entrada no banco, os clientes gritavam "paguem o que nos devem", referindo que "se sentem enganados e burlados".
Em declarações à Agência Lusa, António Henriques, da Associação Nacional de Defesa dos Clientes do BPN, explicou que "há 44 clientes lesados pelo incumprimento do pagamento do papel comercial da CNE tendo a haver cerca de 10 milhões de euros".
António Henriques disse que "as pessoas compraram com garantias reais os produtos colocados à venda nos balcões do BPN" acrescentando que o gabinete jurídico da Associação está a estudar a possibilidade de apresentar uma providência cautelar para impedir a privatização do banco já que não sabem "se as obrigações estão salvaguardadas no caderno de encargos".
À porta do banco continuam montadas cinco tendas de campismo onde cinco clientes fazem greve de fome há oito dias.
Fonte JN