- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,867
- Gostos Recebidos
- 1,532
Diferença de 100 euros pelo risco nas forças de segurança abre as portas a protestos
Plataforma manteve proposta de 400 euros para suplemento apresentada na última reunião.
A rutura total entre a plataforma de sindicatos e associações da PSP e GNR e o Ministério da Administração Interna (MAI) está cada vez mais próxima. A estrutura representativa das forças de segurança decidiu, após a última reunião, não abdicar dos 400 euros para o suplemento de risco nas forças de segurança. O MAI não sobe dos 300 euros. Há uma diferença de 100 euros e, por isso, sabe o CM, o próximo encontro da plataforma poderá ser já para marcar protestos.
As 11 estruturas que integram este organismo reuniram-se na sexta-feira, no Porto. Depois de três dias antes terem abandonado o último encontro com a ministra, Margarida Blasco, com a exigência de 400 euros, a juntar aos 100 euros que os elementos da PSP e GNR já recebem como componente fixa do subsídio de risco, os líderes sindicais e associativos mantiveram a reivindicação. É a única que “valoriza de forma justa a condição policial” e se aproxima dos 612 euros líquidos mensais que os operacionais da Polícia Judiciária já recebem desde o ano passado.
O CM apurou que, na reunião de sexta-feira, foram feitos contactos que permitiram à plataforma manter a ideia de que Margarida Blasco não vai subir dos 300 euros (200 no imediato, com os outros 100 a repartir nos próximos dois anos), e que pode por isso legislar sobre o futuro valor a atribuir sem consenso sindical e associativo. Por isso, foi feita em comunicado a ameaça do “avanço expressivo e dinâmico para protestos”.
Correio da Manhã

Plataforma manteve proposta de 400 euros para suplemento apresentada na última reunião.
A rutura total entre a plataforma de sindicatos e associações da PSP e GNR e o Ministério da Administração Interna (MAI) está cada vez mais próxima. A estrutura representativa das forças de segurança decidiu, após a última reunião, não abdicar dos 400 euros para o suplemento de risco nas forças de segurança. O MAI não sobe dos 300 euros. Há uma diferença de 100 euros e, por isso, sabe o CM, o próximo encontro da plataforma poderá ser já para marcar protestos.
As 11 estruturas que integram este organismo reuniram-se na sexta-feira, no Porto. Depois de três dias antes terem abandonado o último encontro com a ministra, Margarida Blasco, com a exigência de 400 euros, a juntar aos 100 euros que os elementos da PSP e GNR já recebem como componente fixa do subsídio de risco, os líderes sindicais e associativos mantiveram a reivindicação. É a única que “valoriza de forma justa a condição policial” e se aproxima dos 612 euros líquidos mensais que os operacionais da Polícia Judiciária já recebem desde o ano passado.
O CM apurou que, na reunião de sexta-feira, foram feitos contactos que permitiram à plataforma manter a ideia de que Margarida Blasco não vai subir dos 300 euros (200 no imediato, com os outros 100 a repartir nos próximos dois anos), e que pode por isso legislar sobre o futuro valor a atribuir sem consenso sindical e associativo. Por isso, foi feita em comunicado a ameaça do “avanço expressivo e dinâmico para protestos”.
Correio da Manhã