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[h=2]Fisioterapeuta do Chelsea pode avançar com um processo judicial caso não seja reintegrada no clube.[/h]
O episódio que marcou a ronda inaugural da Premier League, entre José Mourinho e Eva Carneiro, continua a dar que falar. Depois de ter entrado em campo para assistir o lesionado Eden Hazard, sem ordem de José Mourinho, a fisioterapeuta não teve mais autorização para trabalhar com a equipa
Esta ausência forçada pode, agora, motivar um processo judicial de Eva Carneiro, que, segundo o jornal britânico Independent está a estudar um recurso aos tribunais caso não seja reintegrada.
Na altura, Mourinho não se coibiu de mostrar o descontentamento na conferência de imprensa após o jogo. “Mesmo que sejas um roupeiro, um doutor ou uma secretária no banco, tens de perceber o jogo. Tenho a certeza de que ele não tinha um problema sério. Ele estava muito cansado mas o meu departamento médico, num impulso, foi ingénuo e deixou-me com oito jogadores de campo num contra-ataque”, referiu o técnico.
O jornal britânico cita as declarações de Mary O’Rourke, uma advogada especializada em questões de negligência médica que, na Manchester’s Soccerex Convention, colocou mesmo a hipótese do processo judicial de Eva Carneiro incluir uma queixa por sexismo.
“95% das secretárias são mulheres. Qualquer pessoa que ouça as declarações pode encará-las como um comentário insinuando que as mulheres não percebem nada de futebol. Se mostrar as declarações a 100 pessoas, 99 irão interpretá-las dessa maneira”, explicou.
nm
| Vídeo Sapo | |
O episódio que marcou a ronda inaugural da Premier League, entre José Mourinho e Eva Carneiro, continua a dar que falar. Depois de ter entrado em campo para assistir o lesionado Eden Hazard, sem ordem de José Mourinho, a fisioterapeuta não teve mais autorização para trabalhar com a equipa
Esta ausência forçada pode, agora, motivar um processo judicial de Eva Carneiro, que, segundo o jornal britânico Independent está a estudar um recurso aos tribunais caso não seja reintegrada.
Na altura, Mourinho não se coibiu de mostrar o descontentamento na conferência de imprensa após o jogo. “Mesmo que sejas um roupeiro, um doutor ou uma secretária no banco, tens de perceber o jogo. Tenho a certeza de que ele não tinha um problema sério. Ele estava muito cansado mas o meu departamento médico, num impulso, foi ingénuo e deixou-me com oito jogadores de campo num contra-ataque”, referiu o técnico.
O jornal britânico cita as declarações de Mary O’Rourke, uma advogada especializada em questões de negligência médica que, na Manchester’s Soccerex Convention, colocou mesmo a hipótese do processo judicial de Eva Carneiro incluir uma queixa por sexismo.
“95% das secretárias são mulheres. Qualquer pessoa que ouça as declarações pode encará-las como um comentário insinuando que as mulheres não percebem nada de futebol. Se mostrar as declarações a 100 pessoas, 99 irão interpretá-las dessa maneira”, explicou.
nm