kokas
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53% dos eleitores apoiaram o "não", defendido pelos eurocéticos, a maior participação do país nas políticas europeias de justiça e segurança
O primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, reconheceu hoje a vitória do "não" no referendo sobre uma maior participação do reino escandinavo nas políticas europeias em matéria de justiça e segurança."É um não claro (...). Respeito totalmente a decisão dos dinamarqueses", disse o primeiro-ministro, em conferência de imprensa.O "não", defendido pela extrema-esquerda e o Partido do Povo Dinamarquês (eurocético), obteve 53% dos votos, quando estão contados 98% dos boletins.Os dinamarqueses já tinham recusado em 1992 o tratado de Maastricht, mas aprovaram um ano depois uma versão alternativa com exceções na política comum em quatro áreas, nomeadamente união monetária e económica, defesa, cooperação policial e jurídica.Este é o sétimo referendo realizado na Dinamarca desde a sua entrada em 1972 para a Comunidade Económica Europeia.
dn
O primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, reconheceu hoje a vitória do "não" no referendo sobre uma maior participação do reino escandinavo nas políticas europeias em matéria de justiça e segurança."É um não claro (...). Respeito totalmente a decisão dos dinamarqueses", disse o primeiro-ministro, em conferência de imprensa.O "não", defendido pela extrema-esquerda e o Partido do Povo Dinamarquês (eurocético), obteve 53% dos votos, quando estão contados 98% dos boletins.Os dinamarqueses já tinham recusado em 1992 o tratado de Maastricht, mas aprovaram um ano depois uma versão alternativa com exceções na política comum em quatro áreas, nomeadamente união monetária e económica, defesa, cooperação policial e jurídica.Este é o sétimo referendo realizado na Dinamarca desde a sua entrada em 1972 para a Comunidade Económica Europeia.
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