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Diretor-geral do Ensino Superior é a terceira saída na Educação em 41 dias

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Ministério diz que exoneração foi pedida há vários meses por Vítor Magriço, que terá alegado "motivos pessoais" para sair
O diretor-geral do Ensino Superior, Vítor Magriço, foi exonerado do cargo a pedido do próprio, confirmou ao DN o Ministério da Educação e Ciência (MEC). Esta é já terceira saída na equipa da Educação, em 41 dias, após a demissão do diretor-geral da Administração Escolar, Mário Pereira, a 18 de setembro, na sequência dos erros na Bolsa de Contratação de Escolas, e do secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, a 17 de outubro.



Em resposta enviada ao DN, o MEC explica que Vítor Magriço "tinha pedido para sair há já alguns meses, por razões pessoais, e tinha ficado acordado que a exoneração seria assinada a seguir ao processo de acesso ao ensino superior estar concluído".
Num regresso às aulas agitado, a saída mais importante foi a de João Grancho, que abandonou o cargo depois de ter sido divulgado que teria cometido plágio numa apresentação feita há vários anos. Para as suas funções foi nomeado Fernando Egídio Reis, que deixou vazia a cadeira de diretor-geral da Educação. Até ao momento ainda não é conhecido o seu substituto.
A saída mais polémica foi, no entanto, logo a primeira: Mário Pereira, diretor-geral da Administração Escolar, pediu a demissão na sequência dos erros na colocação de professores, no mesmo dia em que o ministro da Educação, Nuno Crato, pediu desculpa no Parlamento aos portugueses. Foi substituído no cargo por Maria Luísa Oliveira.



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