kokas
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O diretor-geral de Infraestruturas e Equipamentos do Ministério da Administração Interna (MAI) foi exonerado e está a ser alvo de uma auditoria interna.
Fonte autorizada do gabinete do secretário de Estado adjunto Fernando Alexandre, que tutela a Direção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos (DGIE) - que organizava toda a gestão do património, infraestruturas e equipamentos das polícias -, confirmou ao DN a "perda de confiança" em João Alberto Correia, "proporcional à retirada de competências" de que foi alvo há cerca de uma semana.
O poder para autorizar empreitadas, por exemplo, passou de um teto orçamental de 500 mil euros (que o próprio Fernando Alexandre lhe tinha conferido há um ano) para 100 mil euros. O responsável da DGIE tinha transitado do anterior Governo socialista. Quando o ex-ministro da Administração Interna Rui Pereira lhe deu posse, o poder de decisão de João Correia para obras ou aquisições atingia um milhão de euros. Ou seja, em menos de um ano, Fernando Alexandre foi dando sinais de "perda de confiança" em João Correia, traduzida na diminuição para um décimo do seu poder de decisão financeira.
dn
Fonte autorizada do gabinete do secretário de Estado adjunto Fernando Alexandre, que tutela a Direção-Geral de Infraestruturas e Equipamentos (DGIE) - que organizava toda a gestão do património, infraestruturas e equipamentos das polícias -, confirmou ao DN a "perda de confiança" em João Alberto Correia, "proporcional à retirada de competências" de que foi alvo há cerca de uma semana.
O poder para autorizar empreitadas, por exemplo, passou de um teto orçamental de 500 mil euros (que o próprio Fernando Alexandre lhe tinha conferido há um ano) para 100 mil euros. O responsável da DGIE tinha transitado do anterior Governo socialista. Quando o ex-ministro da Administração Interna Rui Pereira lhe deu posse, o poder de decisão de João Correia para obras ou aquisições atingia um milhão de euros. Ou seja, em menos de um ano, Fernando Alexandre foi dando sinais de "perda de confiança" em João Correia, traduzida na diminuição para um décimo do seu poder de decisão financeira.
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