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GF Ouro
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A Rússia anunciou que um dirigente norte-coreano vai visitar Moscovo em maio, mas não confirmou se se trata de Kim Jong-Un, informa a agência noticiosa sul-coreana Yonhap.
Se for Kim Jong-Un, tratar-se-á da primeira viagem ao estrangeiro do jovem líder desde que assumiu o poder, em 2012, na sequência da morte do seu pai, Kim Jong-Il.
Moscovo convidou Kim para as celebrações do 70.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi na II Guerra Mundial, a qual vai contar com a presença de diversos líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping.
A presidente sul-coreana, Park Geun-Hye, também foi convidada a visitar Moscovo, mas ainda não respondeu ao convite. A Yonhap afirma que o Kremlin, em resposta por e-mail, indicou que duas dezenas de líderes confirmaram até ao momento a sua presença, «incluindo um dirigente da Coreia do Norte».
O nome de Kim não foi referido, abrindo a possibilidade de o mencionado ser Kim Yong-Nam, o «número dois» do regime norte-coreano, o qual representa normalmente Pyongyang nas visitas oficiais.
De acordo com a Yonhap, a resposta do Kremlin realça que o processo de confirmação está em curso e que a lista final de participantes ainda vai ser definida.
A Rússia, a par da China, é um dos poucos aliados da Coreia do Norte. Ambos opuseram-se ao apelo das Nações Unidas para que Pyongyang fosse julgada pelo Tribunal Penal Internacional por causa do seu historial de violação aos direitos humanos.
O falecido líder norte-coreano Kim Jong-Il visitou a Rússia em agosto de 2011 para um raro encontro com o então presidente russo Dmitry Medvedev.
A Rússia pretende expandir as suas relações económicas com a Coreia do Norte, uma vez que «pisca o olho» a um projeto, avaliado em 25 mil milhões de dólares (20 mil milhões de euros) para reformar a rede ferroviária do país em troca do acesso a recursos minerais.
tvi24
Se for Kim Jong-Un, tratar-se-á da primeira viagem ao estrangeiro do jovem líder desde que assumiu o poder, em 2012, na sequência da morte do seu pai, Kim Jong-Il.
Moscovo convidou Kim para as celebrações do 70.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi na II Guerra Mundial, a qual vai contar com a presença de diversos líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping.
A presidente sul-coreana, Park Geun-Hye, também foi convidada a visitar Moscovo, mas ainda não respondeu ao convite. A Yonhap afirma que o Kremlin, em resposta por e-mail, indicou que duas dezenas de líderes confirmaram até ao momento a sua presença, «incluindo um dirigente da Coreia do Norte».
O nome de Kim não foi referido, abrindo a possibilidade de o mencionado ser Kim Yong-Nam, o «número dois» do regime norte-coreano, o qual representa normalmente Pyongyang nas visitas oficiais.
De acordo com a Yonhap, a resposta do Kremlin realça que o processo de confirmação está em curso e que a lista final de participantes ainda vai ser definida.
A Rússia, a par da China, é um dos poucos aliados da Coreia do Norte. Ambos opuseram-se ao apelo das Nações Unidas para que Pyongyang fosse julgada pelo Tribunal Penal Internacional por causa do seu historial de violação aos direitos humanos.
O falecido líder norte-coreano Kim Jong-Il visitou a Rússia em agosto de 2011 para um raro encontro com o então presidente russo Dmitry Medvedev.
A Rússia pretende expandir as suas relações económicas com a Coreia do Norte, uma vez que «pisca o olho» a um projeto, avaliado em 25 mil milhões de dólares (20 mil milhões de euros) para reformar a rede ferroviária do país em troca do acesso a recursos minerais.
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