billshcot
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Primeiro, ultrapassou um Audi A3 pela direita. Ao perceber que o condutor lhe estava a fazer sinais de luzes e a buzinar, travou bruscamente e mostrou uma arma. Depois, disparou quatro vezes contra o carro, onde seguiam quatro pessoas, três adultos e uma menina de nove anos, na A44, em Gaia.
O caso remonta à tarde de 30 de dezembro de 2011. Rodrigo Oliveira, de 27 anos, está agora acusado de quatro crimes de tentativa de homicídio e começa a ser julgado a 16 de abril, no Tribunal de Vila Nova de Gaia.
De acordo com o processo, Rodrigo Oliveira disparou em andamento e pela janela do lado direito do seu Renault Clio, que até estava fechada. Os tiros furaram o vidro do automóvel do atirador e acertaram no para-brisas do veículo das vítimas, numa situação testemunhada por uma patrulha da PSP que seguia alguns metros atrás dos dois automóveis. "Os disparos só não atingiram os ocupantes porque o condutor do Audi travou", refere a acusação.
Rodrigo Oliveira, que não tinha carta de condução e já possuía cadastro por roubos e tráfico de droga, aguarda o início do julgamento em prisão preventiva, uma vez que o juiz teve em conta o "elevado alarme social que a conduta provoca na comunidade".
cm
O caso remonta à tarde de 30 de dezembro de 2011. Rodrigo Oliveira, de 27 anos, está agora acusado de quatro crimes de tentativa de homicídio e começa a ser julgado a 16 de abril, no Tribunal de Vila Nova de Gaia.
De acordo com o processo, Rodrigo Oliveira disparou em andamento e pela janela do lado direito do seu Renault Clio, que até estava fechada. Os tiros furaram o vidro do automóvel do atirador e acertaram no para-brisas do veículo das vítimas, numa situação testemunhada por uma patrulha da PSP que seguia alguns metros atrás dos dois automóveis. "Os disparos só não atingiram os ocupantes porque o condutor do Audi travou", refere a acusação.
Rodrigo Oliveira, que não tinha carta de condução e já possuía cadastro por roubos e tráfico de droga, aguarda o início do julgamento em prisão preventiva, uma vez que o juiz teve em conta o "elevado alarme social que a conduta provoca na comunidade".
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