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Um documentário sobre a vida sexual de religiosos – arcebispos, católicos, evangélicos e anglicanos - está a pôr em causa os valores defendidos pela Igreja.
O vídeo contempla um conjunto de imagens captadas através de webcams, e em que vários religiosos protagonizam cenas de sexo virtual com um ator. O projeto, feito sem o consentimento destes profissionais da Igreja, pretende desafiar os valores morais das religiões que criticam a homossexualidade.
Segundo o diretor do projeto Dener Giovanini, o “documentário irá revelar o submundo do sexo e da hipocrisia nos discursos homofóbicos”. ‘Amores Santos’ é o resultado de um trabalho realizado ao longo de seis meses. As imagens apanharam religiosos do Brasil, Estados Unidos, Holanda, Espanha, França, Bélgica, Inglaterra, Costa Rica, México, Alemanha, Filipinas, Itália, Vaticano, e muitos outros.
O objetivo do produtor é mostrar “a hipocrisia” de uma classe que reforça “o estigma homofóbico”, quando deveria “defender o amor, a compreensão e a reconciliação”, mas que depois não preserva os seus próprios valores.
Adolescentes que encontram no suicídio um alívio para o drama de serem abandonados por suas famílias – quando são confrontados com a sua homossexualidade – ou quando são vítimas da perseguição e violência das ruas, sofrem do estigma homofóbico, que é constantemente reforçado pela pregação religiosa. Estigma que nasce e se fortalece justamente num ambiente que deveria defender o amor, a compreensão e a reconciliação.
O documentário ainda não está a ser transmitido, mas já está a causa polémica. Este deverá chegar a Espanha já no início do próximo ano.
IN:NM
O vídeo contempla um conjunto de imagens captadas através de webcams, e em que vários religiosos protagonizam cenas de sexo virtual com um ator. O projeto, feito sem o consentimento destes profissionais da Igreja, pretende desafiar os valores morais das religiões que criticam a homossexualidade.
Segundo o diretor do projeto Dener Giovanini, o “documentário irá revelar o submundo do sexo e da hipocrisia nos discursos homofóbicos”. ‘Amores Santos’ é o resultado de um trabalho realizado ao longo de seis meses. As imagens apanharam religiosos do Brasil, Estados Unidos, Holanda, Espanha, França, Bélgica, Inglaterra, Costa Rica, México, Alemanha, Filipinas, Itália, Vaticano, e muitos outros.
O objetivo do produtor é mostrar “a hipocrisia” de uma classe que reforça “o estigma homofóbico”, quando deveria “defender o amor, a compreensão e a reconciliação”, mas que depois não preserva os seus próprios valores.
Adolescentes que encontram no suicídio um alívio para o drama de serem abandonados por suas famílias – quando são confrontados com a sua homossexualidade – ou quando são vítimas da perseguição e violência das ruas, sofrem do estigma homofóbico, que é constantemente reforçado pela pregação religiosa. Estigma que nasce e se fortalece justamente num ambiente que deveria defender o amor, a compreensão e a reconciliação.
O documentário ainda não está a ser transmitido, mas já está a causa polémica. Este deverá chegar a Espanha já no início do próximo ano.
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