- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,116
- Gostos Recebidos
- 1,519
Dois arguidos acusados de tráfico internacional de droga a partir de armazém em Barcelos
Distribuíam e enviavam a droga por via aérea em forma de encomendas.
O Ministério Público acusou dois arguidos da prática de um crime de tráfico de estupefacientes agravado. Segundo a acusação, os arguidos estabeleceram-se num armazém em Barcelos, onde passaram a residir, e assumiram a gestão dos recursos humanos, materiais, produtos e encomendas, e ainda o corte, preparação, pesagem, embalamento e envio, por via aérea para milhares de clientes do estupefaciente. O Ministério Público descreve na acusação, publicada na página da Procuradoria Distrital do Porto, que um terceiro indivíduo, desde 2000, que se dedicava à expedição, distribuição e comercialização da droga, já o tendo feito, segundo a acusação, através de armazéns na Suíça, França e Republica Checa, entretanto desativados.
Em julho de 2024, esse terceiro indivíduo deslocalizou a sua atividade criminosa para Portugal, tendo arrendado instalações em Barcelos e contratando os serviços de uma empresa de logística internacional para assegurar a expedição das encomendas. Os arguidos agora acusados - que já colaboravam com ele nos outros armazéns, sob as ordens e instruções do mesmo -, estabeleceram-se nesse armazém de Barcelos. Segundo o MP, em agosto de 2024, os arguidos expediram, a partir de Barcelos, 4865 encomendas, sendo intercetadas 958 com estupefacientes.
O produto que seguia, em modo de encomenda, foi distribuído em território nacional, mas sobretudo para o estrangeiro, nomeadamente para Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Eslováquia, Áustria, Dinamarca, Holanda, Hungria, Croácia, Suécia e Roménia. Diz ainda a acusação que, das encomendas intercetadas e das buscas realizadas a dois de agosto do ano passado, foram apreendidas 10 907 selos contendo LSD, 449 quilos de cánabis resina, distribuídos por embalagens e sacos, 1236 quilos de canábis folha/sumidade, distribuídos em sacos, saquetas, embalagens e cigarros e 1530 quilos de géneros alimentares, nomeadamente gomas, bolachas, óleos e outros, contendo preparados de canábis. Presentes a tribunal, os dois arguidos ficaram em prisão preventiva.
Correio da Manhã

Distribuíam e enviavam a droga por via aérea em forma de encomendas.
O Ministério Público acusou dois arguidos da prática de um crime de tráfico de estupefacientes agravado. Segundo a acusação, os arguidos estabeleceram-se num armazém em Barcelos, onde passaram a residir, e assumiram a gestão dos recursos humanos, materiais, produtos e encomendas, e ainda o corte, preparação, pesagem, embalamento e envio, por via aérea para milhares de clientes do estupefaciente. O Ministério Público descreve na acusação, publicada na página da Procuradoria Distrital do Porto, que um terceiro indivíduo, desde 2000, que se dedicava à expedição, distribuição e comercialização da droga, já o tendo feito, segundo a acusação, através de armazéns na Suíça, França e Republica Checa, entretanto desativados.
Em julho de 2024, esse terceiro indivíduo deslocalizou a sua atividade criminosa para Portugal, tendo arrendado instalações em Barcelos e contratando os serviços de uma empresa de logística internacional para assegurar a expedição das encomendas. Os arguidos agora acusados - que já colaboravam com ele nos outros armazéns, sob as ordens e instruções do mesmo -, estabeleceram-se nesse armazém de Barcelos. Segundo o MP, em agosto de 2024, os arguidos expediram, a partir de Barcelos, 4865 encomendas, sendo intercetadas 958 com estupefacientes.
O produto que seguia, em modo de encomenda, foi distribuído em território nacional, mas sobretudo para o estrangeiro, nomeadamente para Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Eslováquia, Áustria, Dinamarca, Holanda, Hungria, Croácia, Suécia e Roménia. Diz ainda a acusação que, das encomendas intercetadas e das buscas realizadas a dois de agosto do ano passado, foram apreendidas 10 907 selos contendo LSD, 449 quilos de cánabis resina, distribuídos por embalagens e sacos, 1236 quilos de canábis folha/sumidade, distribuídos em sacos, saquetas, embalagens e cigarros e 1530 quilos de géneros alimentares, nomeadamente gomas, bolachas, óleos e outros, contendo preparados de canábis. Presentes a tribunal, os dois arguidos ficaram em prisão preventiva.
Correio da Manhã