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Dois feridos em pequeno incêndio na avenida Rodrigues Manito
Duas pessoas, mãe e filho, ficaram hoje feridas num pequeno incêndio que deflagrou cerca das 7h30 no quinto andar de um prédio na avenida Rodrigues Manito, em Setúbal, informaram os bombeiros.
Uma das vítimas é um homem de 65 anos que vive com a mãe no número 139 daquela avenida e sofreu queimaduras num membro superior e num membro inferior.
Assistido no local por uma equipa de emergência médica, o homem foi depois transportado para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.
A mãe, de 97 anos, deu entrada no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, onde foi assistida devido à inalação de fumos, mas, segundo fonte hospitalar, apresenta uma «situação clínica estável».
O comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, disse à Lusa que «o incêndio provocou muito fumo, mas ficou confinado a um quarto e destruiu apenas um colchão, não tendo provocado danos significativos».
Os bombeiros admitem a possibilidade do incêndio ter tido origem numa sobrecarga de tensão, mas cabe à Polícia Judiciária apurar as causas do sinistro.
Lusa/SOL
Duas pessoas, mãe e filho, ficaram hoje feridas num pequeno incêndio que deflagrou cerca das 7h30 no quinto andar de um prédio na avenida Rodrigues Manito, em Setúbal, informaram os bombeiros.
Uma das vítimas é um homem de 65 anos que vive com a mãe no número 139 daquela avenida e sofreu queimaduras num membro superior e num membro inferior.
Assistido no local por uma equipa de emergência médica, o homem foi depois transportado para o Hospital Garcia de Orta, em Almada.
A mãe, de 97 anos, deu entrada no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, onde foi assistida devido à inalação de fumos, mas, segundo fonte hospitalar, apresenta uma «situação clínica estável».
O comandante dos Bombeiros Sapadores de Setúbal, Paulo Lamego, disse à Lusa que «o incêndio provocou muito fumo, mas ficou confinado a um quarto e destruiu apenas um colchão, não tendo provocado danos significativos».
Os bombeiros admitem a possibilidade do incêndio ter tido origem numa sobrecarga de tensão, mas cabe à Polícia Judiciária apurar as causas do sinistro.
Lusa/SOL