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GF Ouro
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Dois jornalistas franceses foram detidos, no domingo à noite em Rabat, nas instalações da Associação Marroquina dos Direitos Humanos (AMDH), onde estavam a fazer uma entrevista, e as autoridades deportaram-nos para França, alegadamente por falta de autorização para filmarem em Marrocos. Jean-Louis Perez e Pierre Chautard, jornalista e repórter de imagem da agência Premières Lignes, aterraram em França esta segunda-feira por volta do meio-dia, revelou à Francetv Info o chefe de redação da Premières Lignes, Benoît Bringer.
[h=6]Jean-Louis Perez e Pierre Chautard[/h]
Paul Moreira, patrão e fundador da agência Premières Lignes, indicou em comunicado que os dois jornalistas estavam a fazer um documentário para a France 3 sobre a economia de Marrocos.
Agentes da polícia chegaram à associação, «detiveram os dois jornalistas e apreenderam o seu equipamento», disse à agência de notícias francesa AFP um responsável da AMDH, Youssef Rissouni.
Elementos dos serviços de segurança tinham-se deslocado durante a manhã de domingo à sede da associação «para nos pedir que lhes entregássemos dois jornalistas franceses [...], mas nós recusámos», explicou, por sua vez, o presidente da AMDH, Ahmad El-Haij.
Os polícias «não mostraram qualquer identificação ou mandado de captura, mas disseram-nos que os jornalistas não tinham autorização legal para filmar em Marrocos», precisou.
Por telefone, Paul Moreira indicou no domingo à AFP que as autoridades marroquinas confiscaram todo o material dos jornalistas, incluindo os telemóveis.
De acordo com o responsável, os jornalistas tinham pedido há várias semanas uma autorização em Rabat, mas não obtiveram resposta, o que os levou a crer que podiam trabalhar de forma legal.
tvi24
[h=6]Jean-Louis Perez e Pierre Chautard[/h]
Paul Moreira, patrão e fundador da agência Premières Lignes, indicou em comunicado que os dois jornalistas estavam a fazer um documentário para a France 3 sobre a economia de Marrocos.
Agentes da polícia chegaram à associação, «detiveram os dois jornalistas e apreenderam o seu equipamento», disse à agência de notícias francesa AFP um responsável da AMDH, Youssef Rissouni.
Elementos dos serviços de segurança tinham-se deslocado durante a manhã de domingo à sede da associação «para nos pedir que lhes entregássemos dois jornalistas franceses [...], mas nós recusámos», explicou, por sua vez, o presidente da AMDH, Ahmad El-Haij.
Os polícias «não mostraram qualquer identificação ou mandado de captura, mas disseram-nos que os jornalistas não tinham autorização legal para filmar em Marrocos», precisou.
Por telefone, Paul Moreira indicou no domingo à AFP que as autoridades marroquinas confiscaram todo o material dos jornalistas, incluindo os telemóveis.
De acordo com o responsável, os jornalistas tinham pedido há várias semanas uma autorização em Rabat, mas não obtiveram resposta, o que os levou a crer que podiam trabalhar de forma legal.
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