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Dois dos cinco homens detidos em França e suspeitos de um assalto violento a uma carrinha de transporte de valores foram extraditados para Portugal e ouvidos, sexta-feira, por um juiz em Coimbra, disse uma fonte policial.
Os dois arguidos, de 44 e 55 anos, foram interrogados no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra, tendo o magistrado "decretado a sua prisão preventiva", adiantou à agência Lusa a fonte da Polícia Judiciária.
"Quatro dos detidos aceitaram a sua extradição simplificada. Destes, dois não puderam vir já para Portugal devido a outros problemas com a Justiça francesa", explicou.
O quinto suspeito "não aceitou a extradição por estar doente", segundo a fonte da PJ.
Os dois homens extraditados chegaram na quinta-feira a Coimbra, tendo recolhido hoje aos calabouços da PJ local após terem sido apresentados ao juiz do TIC.
Os cinco homens detidos em França na semana passada, com idades entre os 44 e os 70 anos, são suspeitos da autoria de um crime de roubo com armas e explosivos a um veículo blindado de transporte de valores, em 18 de Dezembro de 2009 na localidade de Taveiro, concelho de Coimbra.
Todos eles, quatro franceses e um português, possuem um "largo passado criminal em França por assaltos à mão armada e outros crimes", revelou a PJ no início desta semana.
A investigação da Directoria do Centro da PJ, realizada em articulação com um departamento da sua congénere francesa - Office Central de Lutte Contre le Crime Organisé -- e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, culminou, na semana passada, com "uma vasta operação policial simultânea, em Portugal e em França".
Segundo uma nota da PJ, a operação incluiu várias buscas domiciliárias, resultando no "cumprimento de cinco mandados de detenção europeus, emitidos pela autoridade judiciária portuguesa competente".
Articulada com diligências efectuadas em Portugal pela PJ, a operação permitiu a apreensão de armas, explosivos e outro equipamento alegadamente utilizado no assalto ao carro blindado, incluindo-se nesse lote uma arma anti-tanque de calibre 64 mm, duas espingardas de assalto Kalashnikov de calibre 7,62 mm e uma espingarda "shotgun" de calibre 12.
Foram ainda apreendidas cinco granadas, duas pistolas de calibre 9 mm com os respectivos coldres, quatro barras de "alto teor explosivo" PEP 500 e dois detonadores eléctricos, entre outro material. Em França também foi encontrado e apreendido material.
Os cinco homens foram presentes ao Tribunal da Relação de Versailles, tendo ficado então detidos a aguardar extradição para Portugal.
A PJ veio a descobrir que as armas de guerra utilizadas pelo grupo no assalto à viatura blindada em fins de 2009, em Taveiro, estavam escondidas no sótão de uma capela em Ourém.
Jornal de Notícias
Os dois arguidos, de 44 e 55 anos, foram interrogados no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra, tendo o magistrado "decretado a sua prisão preventiva", adiantou à agência Lusa a fonte da Polícia Judiciária.
"Quatro dos detidos aceitaram a sua extradição simplificada. Destes, dois não puderam vir já para Portugal devido a outros problemas com a Justiça francesa", explicou.
O quinto suspeito "não aceitou a extradição por estar doente", segundo a fonte da PJ.
Os dois homens extraditados chegaram na quinta-feira a Coimbra, tendo recolhido hoje aos calabouços da PJ local após terem sido apresentados ao juiz do TIC.
Os cinco homens detidos em França na semana passada, com idades entre os 44 e os 70 anos, são suspeitos da autoria de um crime de roubo com armas e explosivos a um veículo blindado de transporte de valores, em 18 de Dezembro de 2009 na localidade de Taveiro, concelho de Coimbra.
Todos eles, quatro franceses e um português, possuem um "largo passado criminal em França por assaltos à mão armada e outros crimes", revelou a PJ no início desta semana.
A investigação da Directoria do Centro da PJ, realizada em articulação com um departamento da sua congénere francesa - Office Central de Lutte Contre le Crime Organisé -- e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra, culminou, na semana passada, com "uma vasta operação policial simultânea, em Portugal e em França".
Segundo uma nota da PJ, a operação incluiu várias buscas domiciliárias, resultando no "cumprimento de cinco mandados de detenção europeus, emitidos pela autoridade judiciária portuguesa competente".
Articulada com diligências efectuadas em Portugal pela PJ, a operação permitiu a apreensão de armas, explosivos e outro equipamento alegadamente utilizado no assalto ao carro blindado, incluindo-se nesse lote uma arma anti-tanque de calibre 64 mm, duas espingardas de assalto Kalashnikov de calibre 7,62 mm e uma espingarda "shotgun" de calibre 12.
Foram ainda apreendidas cinco granadas, duas pistolas de calibre 9 mm com os respectivos coldres, quatro barras de "alto teor explosivo" PEP 500 e dois detonadores eléctricos, entre outro material. Em França também foi encontrado e apreendido material.
Os cinco homens foram presentes ao Tribunal da Relação de Versailles, tendo ficado então detidos a aguardar extradição para Portugal.
A PJ veio a descobrir que as armas de guerra utilizadas pelo grupo no assalto à viatura blindada em fins de 2009, em Taveiro, estavam escondidas no sótão de uma capela em Ourém.
Jornal de Notícias