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A 2 de Novembro de 1959, o professor Joaquim Guedes do Amaral, director da Escola Comercial e Industrial de Évora, foi informado da presença de um objecto estranho que pairava nos céus da cidade. Recorrendo à ampliação de um telescópio, o professor observou com mais detalhe um objecto de forma lenticular que mais tarde se viria acompanhar por um segundo objecto cuja forma e padrões de movimento não correspondiam a nenhum objecto comum ou conhecido.
Nesse mesmo dia, diversas fontes reportaram a queda de filamentos brancos de textura invulgar sobre a cidade, presenciados inclusivamente a centenas de quilómetros de distância pelo piloto Conceição e Silva (mais tarde o Chefe do Estado Maior da Força Aérea) que se preparava para ensaiar um voo a partir da base aérea de Sintra. As análises ao microscópio desses filamentos por parte do Professor Amaral revelaram um estranho ser vivo, classificado como “desconhecido” para a totalidade dos biólogos que o analisaram.
Nesse mesmo dia, diversas fontes reportaram a queda de filamentos brancos de textura invulgar sobre a cidade, presenciados inclusivamente a centenas de quilómetros de distância pelo piloto Conceição e Silva (mais tarde o Chefe do Estado Maior da Força Aérea) que se preparava para ensaiar um voo a partir da base aérea de Sintra. As análises ao microscópio desses filamentos por parte do Professor Amaral revelaram um estranho ser vivo, classificado como “desconhecido” para a totalidade dos biólogos que o analisaram.
Fonte: Encontros Imediatos