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Doze dos 18 arguidos condenados por construção ilegal junto ao Gerês
Penas variam entre ano e meio e os seis anos e quatro meses de prisão.
Doze dos 18 arguidos por construções ilegais na zona da Caniçada, em Vieira Minho, às portas do Parque Nacional da Peneda-Gerês, foram esta sexta-feira condenados pelo Tribunal de Braga. As penas variam entre ano e meio e os seis anos e quatro meses de prisão. O tribunal decretou a demolição de três construções.
Martine Pereira, empresário de Barcelos ligado ao automobilismo, foi o único arguido condenado a prisão efetiva. Os antecedentes criminais por crimes como falsificação de documentos e fraude fiscal pesaram na decisão.
O arquiteto Filipe Pimenta, da Câmara de Vieira do Minho, e o antigo vice-presidente da autarquia Pedro Álvares foram condenados, respetivamente, a quatro anos e cinco meses e a quatro anos de prisão, ambos com pena suspensa. Pedro Álvares fica ainda proibido de exercer funções públicas.
Correio da Manhã

Penas variam entre ano e meio e os seis anos e quatro meses de prisão.
Doze dos 18 arguidos por construções ilegais na zona da Caniçada, em Vieira Minho, às portas do Parque Nacional da Peneda-Gerês, foram esta sexta-feira condenados pelo Tribunal de Braga. As penas variam entre ano e meio e os seis anos e quatro meses de prisão. O tribunal decretou a demolição de três construções.
Martine Pereira, empresário de Barcelos ligado ao automobilismo, foi o único arguido condenado a prisão efetiva. Os antecedentes criminais por crimes como falsificação de documentos e fraude fiscal pesaram na decisão.
O arquiteto Filipe Pimenta, da Câmara de Vieira do Minho, e o antigo vice-presidente da autarquia Pedro Álvares foram condenados, respetivamente, a quatro anos e cinco meses e a quatro anos de prisão, ambos com pena suspensa. Pedro Álvares fica ainda proibido de exercer funções públicas.
Correio da Manhã