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Luís Duque,ex-presidente da SAD do Sporting e actual vereador da Câmara Municipal de Sintra, foi ouvido ontem durante seis horas, em Lisboa, sobre o o seu alegado envolvimento na fraude de 100 milhões de euros ao BPN. Diz-se "alheio" ao processo e tranquilo.
Luís Duque esclareceu o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Investigação Criminal (TCIC) sobre o pedido de licenciamento de uma bomba de combustível, feito pela empresa Espaço Curvo, no município de Sintra.
À saída do tribunal, Luís Duque foi parco em palavras revelando apenas: "Mantenho-me tranquilo sobre este caso". O seu advogado, Soares da Veiga, esclareceu que "Luís Duque foi interrogado sobre o seu eventual envolvimento em factos relativos à sua eventual intervenção em processo de licenciamento e de contra-ordenação no município de Sintra". O causídico vincou ainda: "Mantemos a inocência, foi o que dissemos lá dentro".
O ex-dirigente sportinguista ficou sujeito a termo de identidade e residência e proibido de se ausentar do país sem autorização do tribunal e de contactar com os restantes arguidos no processo - Carlos Marques, João Sardinheiro, Carlos Hortigueira, Nelson Rego, Diamantino Morais, Teresa Cantanhede e Carlos Cabrita.
A 26 de Outubro foram realizadas buscas na Câmara de Sintra, para aceder a documentação relacionada com o alvará de uma bomba de gasolina. Nessa altura, Luís Duque garantiu que o seu envolvimento no processo se devia a ligações de amizade a uma pessoa que estará a ser investigada por burla.
Nesta investigação estão em causa crimes de burla qualificada, falsificação, fraude fiscal, corrupção e branqueamento de capitais, num montante de pelo menos 100 milhões de euros, apenas no que diz respeito ao BPN.
A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, segundo a investigação, também terá sido lesada pelo mesmo esquema, que consistia na concessão de empréstimos com base em garantias falsas ou insuficientes.
JN
Luís Duque esclareceu o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Investigação Criminal (TCIC) sobre o pedido de licenciamento de uma bomba de combustível, feito pela empresa Espaço Curvo, no município de Sintra.
À saída do tribunal, Luís Duque foi parco em palavras revelando apenas: "Mantenho-me tranquilo sobre este caso". O seu advogado, Soares da Veiga, esclareceu que "Luís Duque foi interrogado sobre o seu eventual envolvimento em factos relativos à sua eventual intervenção em processo de licenciamento e de contra-ordenação no município de Sintra". O causídico vincou ainda: "Mantemos a inocência, foi o que dissemos lá dentro".
O ex-dirigente sportinguista ficou sujeito a termo de identidade e residência e proibido de se ausentar do país sem autorização do tribunal e de contactar com os restantes arguidos no processo - Carlos Marques, João Sardinheiro, Carlos Hortigueira, Nelson Rego, Diamantino Morais, Teresa Cantanhede e Carlos Cabrita.
A 26 de Outubro foram realizadas buscas na Câmara de Sintra, para aceder a documentação relacionada com o alvará de uma bomba de gasolina. Nessa altura, Luís Duque garantiu que o seu envolvimento no processo se devia a ligações de amizade a uma pessoa que estará a ser investigada por burla.
Nesta investigação estão em causa crimes de burla qualificada, falsificação, fraude fiscal, corrupção e branqueamento de capitais, num montante de pelo menos 100 milhões de euros, apenas no que diz respeito ao BPN.
A Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, segundo a investigação, também terá sido lesada pelo mesmo esquema, que consistia na concessão de empréstimos com base em garantias falsas ou insuficientes.
JN