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O chefe do executivo europeu saiu em defesa da comissária Viviane Reading e assegurou que esta nunca quis comparar as expulsões de ciganos em França com as deportações da II Guerra Mundial.O presidente da Comissão Europeia deu o seu apoio «pessoal» à comissária europeia da Justiça e dos Direitos dos Cidadãos, que exigiu ao governo francês explicações sobre um documento do ministério do Interior que se refere explicitamente à expulsão de ciganos. Em conferência de imprensa, Durão Barroso lembrou que a «posição da Comissão é clara e que a lei comunitária tem de ser respeitada» e frisou que a «interdição da discriminação baseada na origem étnica é um dos valores fundamentais da União Europeia».
Apesar disto, o chefe do executivo comunitário quis afastar-se das referências feitas por Viviane Reading que alegadamente terá feito um paralelo entre as deportações de ciganos em França com as deportações ocorridas durante a II Guerra Mundial.«Uma ou outra das expressões empregadas no calor do diálogo poderão ter suscitado um mal-entendido», explicou o ex-primeiro-ministro português, que assegurou que Viviane Reading «não quis estabelecer qualquer paralelo» nesta questão.
Durão Barroso garantiu ainda que a comissária luxemburguesa o consultou antes de fazer estas declarações e que notou as palavras vindas do governo francês de que «França pensa que chegou o momento para o diálogo»«Espero que agora possamos verdadeiramente ter uma verdadeira transparência sobre este assunto», concluiu Durão Barroso.
In Noticias Juridicas
Apesar disto, o chefe do executivo comunitário quis afastar-se das referências feitas por Viviane Reading que alegadamente terá feito um paralelo entre as deportações de ciganos em França com as deportações ocorridas durante a II Guerra Mundial.«Uma ou outra das expressões empregadas no calor do diálogo poderão ter suscitado um mal-entendido», explicou o ex-primeiro-ministro português, que assegurou que Viviane Reading «não quis estabelecer qualquer paralelo» nesta questão.
Durão Barroso garantiu ainda que a comissária luxemburguesa o consultou antes de fazer estas declarações e que notou as palavras vindas do governo francês de que «França pensa que chegou o momento para o diálogo»«Espero que agora possamos verdadeiramente ter uma verdadeira transparência sobre este assunto», concluiu Durão Barroso.
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