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O economista Eduardo Catroga defendeu hoje que a redução da despesa é "inevitável" e sublinhou que as contas de Portugal "estão em desordem há muitos anos".
"A redução da despesa é inevitável porque não aguentamos este excesso de despesa pública e os credores também já não financiam muito mais ou exigem uma taxa de juro exorbitante", afirmou à agência Lusa, à margem da I Conferência "Pensar Portugal", que decorreu em Lisboa.
O ex-ministro das Finanças do governo PSD de Cavaco Silva disse que o país depende dos financiamentos externos "já há muitos anos" e alertou para o facto de os credores terem "fechado a torneira".
Neste contexto, defendeu que "só há uma solução, que é reduzir as necessidades de financiamento".
O antigo ministro referiu que as contas do país "estão em desordem há muitos anos", acrescentando que, se não forem tomadas medidas para reduzir as necessidades de financiamento, Portugal pode "cair na situação grega", cujas contas estão a ser fiscalizadas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional.
Diário Digital / Lusa
"A redução da despesa é inevitável porque não aguentamos este excesso de despesa pública e os credores também já não financiam muito mais ou exigem uma taxa de juro exorbitante", afirmou à agência Lusa, à margem da I Conferência "Pensar Portugal", que decorreu em Lisboa.
O ex-ministro das Finanças do governo PSD de Cavaco Silva disse que o país depende dos financiamentos externos "já há muitos anos" e alertou para o facto de os credores terem "fechado a torneira".
Neste contexto, defendeu que "só há uma solução, que é reduzir as necessidades de financiamento".
O antigo ministro referiu que as contas do país "estão em desordem há muitos anos", acrescentando que, se não forem tomadas medidas para reduzir as necessidades de financiamento, Portugal pode "cair na situação grega", cujas contas estão a ser fiscalizadas pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional.
Diário Digital / Lusa