- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
Um grupo de desconhecidos fizeram explodir no Egipto um gasoduto que fornece Israel perto da Faixa de Gaza, disse à AFP um responsável egípcio, no 12.º dia da revolta popular que exige a saída do presidente Hosni Mubarak.
Os assaltantes fizeram explodir o terminal e o gasoduto de Cheikh Zouwayed no norte da península egípcia do Sinai, a 10 quilómetros da Faixa de Gaza, afirmou o responsável.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, esteve hoje reunido com ministros para tentar reavivar a economia seriamente afectada pela revolta popular, iniciada há 12 dias, segundo a BBC.
Os bancos deverão por isso reabrir domingo e a bolsa na segunda-feira. Além do presidente do banco central egípcio, participaram no encontro com o presidente egípcio o primeiro-ministro e os ministros das Finanças, do Petróleo, do comércio e da Indústria, precisa a BBC.
Entretanto, as autoridades egípcias vedaram a entrada de pessoas, incluindo jornalistas, na praça Tahrir, alegando que estão a decorrer negociações,como escreve a Lusa.
Os elementos da segurança afirmaram que o acesso à praça no centro do Cairo estaria vedado durante cerca de meia hora. Acabou por formar-se uma fila de pessoas que aguardam para entrar na praça, onde milhares de egípcios se têm concentrado desde 25 de Janeiro.
Já a cadeia de televisão por satélite do Qatar Al-Jazira anunciou que o director da delegação do Cairo e um dos jornalistas da empresa tinham sido detidos, um dia depois dos escritórios terem sido saqueados.
As autoridades egípcias proibiram desde 30 de Janeiro a cadeia, que tem feito uma larga cobertura da revolta popular contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, de trabalhar no Egito.
A Al-Jazira manteve sempre relações tensas com o governo egípcio.
SOL com Lusa
Os assaltantes fizeram explodir o terminal e o gasoduto de Cheikh Zouwayed no norte da península egípcia do Sinai, a 10 quilómetros da Faixa de Gaza, afirmou o responsável.
O presidente egípcio, Hosni Mubarak, esteve hoje reunido com ministros para tentar reavivar a economia seriamente afectada pela revolta popular, iniciada há 12 dias, segundo a BBC.
Os bancos deverão por isso reabrir domingo e a bolsa na segunda-feira. Além do presidente do banco central egípcio, participaram no encontro com o presidente egípcio o primeiro-ministro e os ministros das Finanças, do Petróleo, do comércio e da Indústria, precisa a BBC.
Entretanto, as autoridades egípcias vedaram a entrada de pessoas, incluindo jornalistas, na praça Tahrir, alegando que estão a decorrer negociações,como escreve a Lusa.
Os elementos da segurança afirmaram que o acesso à praça no centro do Cairo estaria vedado durante cerca de meia hora. Acabou por formar-se uma fila de pessoas que aguardam para entrar na praça, onde milhares de egípcios se têm concentrado desde 25 de Janeiro.
Já a cadeia de televisão por satélite do Qatar Al-Jazira anunciou que o director da delegação do Cairo e um dos jornalistas da empresa tinham sido detidos, um dia depois dos escritórios terem sido saqueados.
As autoridades egípcias proibiram desde 30 de Janeiro a cadeia, que tem feito uma larga cobertura da revolta popular contra o presidente egípcio, Hosni Mubarak, de trabalhar no Egito.
A Al-Jazira manteve sempre relações tensas com o governo egípcio.
SOL com Lusa