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Elefante triste, ou não?
Esta é a questão que está a suscitar acesa discussão entre os responsáveis pelo zoo local e a Libera, uma ONG de protecção dos animais.
Segundo a Libera, a fêmea elefante, de nome Susi, está em profunda tristeza desde que morreu a sua companheira de cativeiro Alice, há cerca de um ano. A ONG afirma que, se a Susi não for retirada daquele local e transportada para uma zona adequada em área e com companhia, pode mesmo morrer de tristeza, e aponta as normas europeias que regulamentam este sector, nomeadamente no que respeita a falta de companhia e de espaço.
Já os veterinários do espaço discordam destas afirmações e contrapõem que a Susi se encontra de perfeita saúde, não encontram quaisquer sinais de tristeza na sua pesada residente e afirmam que o único problema que a Susi sofreu nos últimos tempos foi um pequeno desarranjo alimentar, provocado por alimentos que eram fornecidos pelos visitantes e que não eram adequados a estes animais, pelo que no último mês se têm debruçado sobre tudo o que Susi come e controlado o que os visitantes lhe tentam dar, um problema que aflige os tratadores dos zoos de todo o mundo.
Por seu turno, a administração do parque afirma que está já projectado um novo espaço mais apropriado aos elefantes, que espera ter pronto em 2011, altura em que também pensam já ter companhia para Susi.
A discussão está lançada e acesa. Neste momento, para além de tudo o que é dito, a situação da Susi só pode melhor, independentemente da solução que se vier a encontrar.
Esta é a questão que está a suscitar acesa discussão entre os responsáveis pelo zoo local e a Libera, uma ONG de protecção dos animais.
Segundo a Libera, a fêmea elefante, de nome Susi, está em profunda tristeza desde que morreu a sua companheira de cativeiro Alice, há cerca de um ano. A ONG afirma que, se a Susi não for retirada daquele local e transportada para uma zona adequada em área e com companhia, pode mesmo morrer de tristeza, e aponta as normas europeias que regulamentam este sector, nomeadamente no que respeita a falta de companhia e de espaço.
Já os veterinários do espaço discordam destas afirmações e contrapõem que a Susi se encontra de perfeita saúde, não encontram quaisquer sinais de tristeza na sua pesada residente e afirmam que o único problema que a Susi sofreu nos últimos tempos foi um pequeno desarranjo alimentar, provocado por alimentos que eram fornecidos pelos visitantes e que não eram adequados a estes animais, pelo que no último mês se têm debruçado sobre tudo o que Susi come e controlado o que os visitantes lhe tentam dar, um problema que aflige os tratadores dos zoos de todo o mundo.
Por seu turno, a administração do parque afirma que está já projectado um novo espaço mais apropriado aos elefantes, que espera ter pronto em 2011, altura em que também pensam já ter companhia para Susi.
A discussão está lançada e acesa. Neste momento, para além de tudo o que é dito, a situação da Susi só pode melhor, independentemente da solução que se vier a encontrar.