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A inspeção de trabalho espanhola está a reclamar 2,6 milhões de euros de uma empresa de serviços por ter contratado 275 empregadas de limpeza com falsos contratos de formação desde 2013. Estando as funcionárias com contratos de formação, a empresa evitou pagar contribuições à Segurança Social.
De acordo com o El País, as 275 funcionárias estavam empregadas em quatro hotéis diferentes de Sevilha, onde faziam trabalhos de limpeza em quartos. O problema é que estavam “em aprendizagem” desde 2013, a fazer o mesmo trabalho que as outras trabalhadoras.
Em Espanha, a reforma do trabalho feita em 2012 tem sido prejudicial para as empregadas de hotel, num país cujo potencial turístico tem aumentado.
A empresa em questão, Externa Team, de acordo com o mesmo jornal, recebe de cada hotel 1.450 euros pelo serviço de cada empregada. Esta recebe apenas 601 euros de salário, sendo que, por norma, arruma e limpa 14 quartos em seis horas diárias (ou mais se não houver tempo). Não é paga qualquer hora extraordinária.
IN:NM
De acordo com o El País, as 275 funcionárias estavam empregadas em quatro hotéis diferentes de Sevilha, onde faziam trabalhos de limpeza em quartos. O problema é que estavam “em aprendizagem” desde 2013, a fazer o mesmo trabalho que as outras trabalhadoras.
Em Espanha, a reforma do trabalho feita em 2012 tem sido prejudicial para as empregadas de hotel, num país cujo potencial turístico tem aumentado.
A empresa em questão, Externa Team, de acordo com o mesmo jornal, recebe de cada hotel 1.450 euros pelo serviço de cada empregada. Esta recebe apenas 601 euros de salário, sendo que, por norma, arruma e limpa 14 quartos em seis horas diárias (ou mais se não houver tempo). Não é paga qualquer hora extraordinária.
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