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Antes de ser acusada de envenenar o próprio marido, uma enfermeira de uma prisão norte-americana terá confessado que queria casar com um recluso condenado a pena perpétua.
De acordo com o Jefferson City News-Tribune, as autoridades do condado de Miller, no estado do Missouri, anunciaram na sexta-feira que Amy Murray, de 40 anos, foi acusada de homicídio em primeiro grau e ação criminosa com relação à morte do seu marido, Joshua Murray.
O corpo da vítima, de 40 anos, foi encontrado no dia 11 de dezembro, depois de um incêndio que consumiu a casa onde residia com a esposa. A polícia concluiu, depois, que o incêndio teve mão criminosa, tendo sido iniciado no quarto do casal.
A autópsia ao corpo revelou que este tinha sido envenenado antes de ter sido carbonizado.
A polícia determinou como causa provável a relação romântica que a enfermeira mantinha com o recluso da prisão onde trabalhava. De acordo com os investigadores, foi possível identificar o motivo graças às gravações das chamadas telefónicas feitas entre ambos.
Amy Murray foi ouvida a dizer ao recluso que se queria divorciar do marido e, mais tarde, disse que já podiam casar porque o marido estava morto.
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