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Enfermeiro favorece funerária de um familiar no Alentejo
INEM instaurou um processo de averiguações para o esclarecimento cabal dos factos denunciados.
Um enfermeiro do INEM, a exercer funções na zona do Alentejo, está a ser investigado por tentativa de favorecimento a uma empresa de um familiar, uma agência funerária.
Segundo a queixa que chegou ao INEM, após uma situação de óbito, este profissional terá aconselhado a funerária do familiar, o que deixou os acompanhantes do falecido revoltados: não gostaram da atitude do enfermeiro, classificando-a como uma tentativa de aproveitamento.
Ao CM, o INEM confirmou o caso, garantindo que foi instaurado um processo de averiguações para o esclarecimento cabal dos factos denunciados.
Questionado ainda sobre se o profissional continua em atividade, o INEM garantiu que ao abrigo da presunção de inocência o enfermeiro continua a prestar serviço na viatura e no local onde sempre esteve, esclarecendo ainda que esta foi a primeira queixa apresentada contra esse profissional da emergência médica.
Correio da Manhã

INEM instaurou um processo de averiguações para o esclarecimento cabal dos factos denunciados.
Um enfermeiro do INEM, a exercer funções na zona do Alentejo, está a ser investigado por tentativa de favorecimento a uma empresa de um familiar, uma agência funerária.
Segundo a queixa que chegou ao INEM, após uma situação de óbito, este profissional terá aconselhado a funerária do familiar, o que deixou os acompanhantes do falecido revoltados: não gostaram da atitude do enfermeiro, classificando-a como uma tentativa de aproveitamento.
Ao CM, o INEM confirmou o caso, garantindo que foi instaurado um processo de averiguações para o esclarecimento cabal dos factos denunciados.
Questionado ainda sobre se o profissional continua em atividade, o INEM garantiu que ao abrigo da presunção de inocência o enfermeiro continua a prestar serviço na viatura e no local onde sempre esteve, esclarecendo ainda que esta foi a primeira queixa apresentada contra esse profissional da emergência médica.
Correio da Manhã