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Sindicatos dizem que "norma travão", que privilegia quem tem cinco contratos sucessivos, penaliza milhares de professores mais experientes
Os números são inquestionáveis: entre agosto do ano passado (1950) e os concursos a decorrer este ano (1453) entrarão para os quadros do Ministério da Educação e Ciência (MEC) 3403 professores. Um número que, em cerca de um ano, representa quase tantas vinculações como as que aconteceram entre 2006 e 2011. Mas este facto não basta para impedir o protesto de sindicatos e associações de professores que - face às "ultrapassagens" e "injustiças" que apontam aos atuais concursos - já estão a recorrer aos tribunais.
O principal motivo dos protestos é a chamada "norma travão", que permite este ano a entrada de 860 professores com cinco contratos anuais sucessivos, deixando menos de 600 lugares para professores com muito mais tempo de serviço mas que, por um motivo ou outro, tiveram interrupções - por vezes de dias - na sequência dos seus contratos.
dn