kokas
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Uma mulher de 23 anos envenenou a filha saudável de três anos com medicamentos para tratamento de cancro, na Austrália. A agressora criou uma página no Facebook para atrair apoio e donativos e enfrenta uma pena de prisão de seis anos.
A vítima, que não tinha cancro, recebeu durante mais de dez meses medicamentos para quimioterapia e foi admitida no hospital várias vezes.
Os profissionais de saúde desconfiaram que a menina de três anos estivesse a ser envenenada e alertaram as autoridades. Na habitação da mulher foi encontrado um triturador de comprimidos e inúmeros recibos da internet para ciclofosfamida, um medicamento que é usado para tratar vários tipos de cancro, como leucemia. A mulher com dois filhos divulgou vídeos no youtube e escreveu sobre a "luta pela vida" da filha no Facebook, atraindo mais de 8000 apoiantes e cerca de 347 euros em donativos para despesas médicas. Eram colocadas regularmente fotografias da criança no hospital para despertar simpatia na comunidade online.
A vítima, agora de cinco anos, ficou a sofrer de doenças potencialmente fatais, como insuficiência de medula óssea. De acordo com os promotores da Justiça, a criança foi exposta a um risco aumentado de infertilidade e tem, agora, 1% ou 2% mais de probabilidades para desenvolver alguns tipos de cancro.
A agressora declarou-se culpada por graves ofensas corporais em outubro do ano passado e não deverá recuperar a custódia dos dois filhos. A vítima está, de momento, ao cuidado da avó materna.
jn
A vítima, que não tinha cancro, recebeu durante mais de dez meses medicamentos para quimioterapia e foi admitida no hospital várias vezes.
Os profissionais de saúde desconfiaram que a menina de três anos estivesse a ser envenenada e alertaram as autoridades. Na habitação da mulher foi encontrado um triturador de comprimidos e inúmeros recibos da internet para ciclofosfamida, um medicamento que é usado para tratar vários tipos de cancro, como leucemia. A mulher com dois filhos divulgou vídeos no youtube e escreveu sobre a "luta pela vida" da filha no Facebook, atraindo mais de 8000 apoiantes e cerca de 347 euros em donativos para despesas médicas. Eram colocadas regularmente fotografias da criança no hospital para despertar simpatia na comunidade online.
A vítima, agora de cinco anos, ficou a sofrer de doenças potencialmente fatais, como insuficiência de medula óssea. De acordo com os promotores da Justiça, a criança foi exposta a um risco aumentado de infertilidade e tem, agora, 1% ou 2% mais de probabilidades para desenvolver alguns tipos de cancro.
A agressora declarou-se culpada por graves ofensas corporais em outubro do ano passado e não deverá recuperar a custódia dos dois filhos. A vítima está, de momento, ao cuidado da avó materna.
jn