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GF Ouro
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O Equador negou na terça-feira querer abrir um conflito diplomático com os Estados Unidos, após a confirmação, na semana passada, da saída forçada de 20 militares e agentes da segurança da embaixada norte-americana no Quito
"Concordámos em abril com a saída [do pessoal militar e de segurança], de maneira que não há nenhum conflito diplomático, não o desejamos com os Estados Unidos", afirmou o ministro equatoriano dos Negócios Estrangeiros, Ricardo Patiño, numa declaração à televisão pública equatoriana.
O Governo de Quito reclamou a saída, antes do fim de abril, dos militares norte-americanos da embaixada, o que levou Washington a anunciar, na sexta-feira, o fim dos programas de cooperação com o Equador em matéria de segurança.
Assegurando que Quito não pretende "denegrir ou negar este tipo de cooperação", o chefe da diplomacia equatoriana frisou que o Equador procura "garantir a relação com os Estados Unidos", o seu principal parceiro comercial, "mas uma relação baseada no respeito, e não imposta".
O Presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou em janeiro que iria pedir a saída da embaixada de um grupo estimado de 50 militares, considerando escandalosa a quantidade de soldados norte-americanos acreditados.
dn
"Concordámos em abril com a saída [do pessoal militar e de segurança], de maneira que não há nenhum conflito diplomático, não o desejamos com os Estados Unidos", afirmou o ministro equatoriano dos Negócios Estrangeiros, Ricardo Patiño, numa declaração à televisão pública equatoriana.
O Governo de Quito reclamou a saída, antes do fim de abril, dos militares norte-americanos da embaixada, o que levou Washington a anunciar, na sexta-feira, o fim dos programas de cooperação com o Equador em matéria de segurança.
Assegurando que Quito não pretende "denegrir ou negar este tipo de cooperação", o chefe da diplomacia equatoriana frisou que o Equador procura "garantir a relação com os Estados Unidos", o seu principal parceiro comercial, "mas uma relação baseada no respeito, e não imposta".
O Presidente do Equador, Rafael Correa, anunciou em janeiro que iria pedir a saída da embaixada de um grupo estimado de 50 militares, considerando escandalosa a quantidade de soldados norte-americanos acreditados.
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